Porque o Mundo Odeia israel?

Se os árabes (muçulmanos) depusessem suas armas hoje,não haveria mais violência.
Se os israelenses depuserem as suas, não haverá mais Israel
Israel - nome que significa "lutaste com Deus...e
prevaleceste" (Gênesis 32.28).
Israel - nação escolhida por Deus para ser luz para as
nações (Isaias 60.1-2).
Israel - povo escolhido por Deus e que são filhos de
Abraão, Isaque e Jacó.
Israel - que deram ao mundo a Bíblia e os evangelhos.
Israel - onde nasceu o nosso Messias.
Israel - sobre quem Deus disse: "Por meio de ti todas as
nações da terra serão abençoadas".
Israel - sobre quem Deus disse: "Abençoarei aqueles que
te abençoarem".
Israel - sobre quem Deus disse: "Amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem".
Israel - sobre quem os profetas disseram: "Ainda que os
vossos pecados sejam como a escarlata, eles se
tornarão brancos como a neve".
Israel - cercado de inimigos 650 vezes maiores em território
e 50 vezes maiores em número.
Israel - uma grande ameaça à paz mundial para 60% dos
europeus.
E aqui temos uma verdade eterna, mas que também é
uma terrível realidade: se Israel pudesse ser destruído, o
plano de Deus para o mundo seria falho. Yeshua, o Messias,
não teria a quem dizer "Bendito O que vem em nome do
Senhor", na sua segunda vinda no Monte das Oliveiras.
Israel já sofreu 19 mil ataques de terroristas muçulmanos
nos últimos três anos. Mesmo assim, a ONU nunca se posicionou
contra um único dos 110 ataques com bomba e nenhum
dos 19 mil variados tipos de ataques contra Israel

Numca Mais!!!

The same day I saw my first horror camp, I visited every nook and cranny. I felt it my duty to be in a position from then on to testify about these things in case there ever grew up at home the belief or assumption that the stories of Nazi brutality were just propaganda."
General Dwight D. Eisenhower


"" 
 Prisioneiros libertados do campo de concentração de Auschwitz (Liberation Chronicle, 1945).







No dia 27 de Janeiro de 2005 comemorou-se os 60 anos da libertação do Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau. Nesse dia, em 1945, soldados do 60o Exército do Primeiro Front Ucraniano, comandados pelo Marechal Ivan Koniev, chegaram a Oświęcim (nome germanizado para Auschwitz), Polônia, e após perda de 230 soldados liberaram a cidade e os arredores, onde ficavam os campos. Poucos prisioneiros restavam; somente aqueles que não conseguiam caminhar – velhos, doentes. Os demais, aproximadamente 56.000 tinham sido levados em marcha batida, em pleno inverno, entre 17 e 21 de janeiro, no que ficou conhecido como a Marcha da Morte, para outros campos no interior do III Reich (ver rotas abaixo). Inúmeros morreram de frio, cansaço, inanição ou doenças. Na ânsia de esconder vestígios e testemunhos das atrocidades ali cometidas, as autoridades dos campos, além da evacuação, queimaram documentos e dinamitaram algumas instalações (ver abaixo). Mas não deu tempo para queimar todas as pistas, pois o avanço soviético foi muito rápido.
 ""
 A Marcha da Morte: Rotas de evacuação de Auschwitz

"" 
Câmaras de gás e Crematório de Birkenau dinamitados em Janeiro de 45. As ruínas do crematório II  ainda estão visíveis nesta foto tirada logo após a liberação.
O complexo de campos – Auschwitz I, Auschwitz II-Birkenau, Auschwitz III-Monovitz e mais de quarenta sub-campos – entrou em operação em maio de 1940 sob o comando de Rudolf Höess, mais de um ano antes dos nazistas iniciarem a Endlösung der Judenfrage, a Solução Final da Questão Judaica na Europa. Foi o maior de todos e o que apresenta os números mais impressionantes. No início serviu para aprisionar a elite intelectual, social e religiosa da Polônia, cientistas, líderes políticos e da inteligência considerada extremamente perigosa, e destinada à deportação para campos no interior da Alemanha. Em 1941 ocorreu a primeira expansão com a chegada de tchecos, iugoslavos e prisioneiros de guerra soviéticos, como também franceses, bielo-russos e ucranianos. Em princípio de 1942 o campo foi incluído no planejamento da “Solução Final”, tornando-se um centro de extermínio predominantemente de judeus. Os cálculos de gazeados e cremados entre 1940-45 oscila entre 1.300.000 e 1.600.000. Os judeus, somando em torno de 1.100.000 foram 85% dos deportados e 90% das vítimas. Some-se a estes mais 150.000 poloneses, 23.000 ciganos, 15.000 prisioneiros de guerra soviéticos e 10.000 de outras nacionalidades [1].
 * * *
Mas este não pretende ser apenas mais um artigo anti-nazista para comprovar quão malvados eram. Dou por líquido e certo que sua crueldade assassina já está exaustivamente demonstrada e não tenho a mínima paciência para discutir idiotices delirantes dos “negadores do Holocausto”. O termo “revisionismo histórico” não se aplica aqui, pois revisar a história, acrescentando novos fatos ou corrigindo outros, é um processo historiográfico legítimo, enquanto a negativa do Holocausto é simplesmente fraude! Seria como chamar o Homem de Piltdown de revisionismo antropológico e não de fraude montada para enganar propositadamente os pesquisadores sérios. Eisenhower já previra a tentativa de fraudar a história, como vimos na epígrafe. O nazismo foi uma parte de um problema - o anti-semitismo - que não começou nem terminou ali. Sem dúvida foi a pior – nunca antes houvera uma matança com aquelas proporções e baseada em planejamento tão preciso.
Já se disse que os judeus, em se considerando o povo eleito, despertam a inveja e a cobiça de muitos e o que os nazistas fizeram foi tentar roubar esta idéia [2] para uma suposta raça superior a que pertenceriam os germânicos – a “raça” ariana –, cuja existência não passa de fruto de fantasias megalomaníacas de Gobineau, Houston Stewart Chamberlain, Alfred Rosenberg e outros. Mas enquanto os judeus têm fé no que representam e, portanto não precisam matar ninguém para se assegurarem, os nazistas, para dar credibilidade perante si mesmos, precisavam exterminar todos os judeus, pois um que sobrasse seria a denúncia da mentira.
Creio que o 60o aniversário da libertação do maior campo de morticínio da história da Humanidade, exige uma reflexão mais ampla e profunda que supere as velhas desculpas projetivas que encontram culpados e absolvem quem os descobre. Esta é uma atitude tipicamente comuno-nazista, mesmo quando empregada “contra” os nazistas ou comunistas.
O anti-semitismo europeu é uma realidade de séculos, particularmente entre os alemães. É impossível admitir que o sumiço de seis milhões de pessoas passasse desapercebido do restante da população sem que esta fosse, em algum grau, cúmplice. Pôr a culpa só nos nazistas alegando nada ter tido com isto foi obviamente uma mentira deslavada do povo alemão, que se locupletou com o morticínio tomando posses, negócios e propriedades dos desaparecidos e principalmente satisfazendo seu ancestral anti-semitismo. Por isto se calavam [3]. Sabe-se também que o processo de nazificação da Alemanh a só teve êxito porque tornou a filiação ao Partido – e principalmente às SS – fator importantíssimo de ascensão social [4], praticamente fechando qualquer outro caminho. Quem não pertencia ao Partido era um paria.
 * * *
A URSS saiu da guerra como heroína na luta contra o nazi-fascismo por uma magistral obra de desinformação dos magos da propaganda de Stalin. Menos de vinte anos depois de uma humilhante derrota na Primeira Guerra e das pesadas obrigações do Tratado de Versailles, a Alemanha estava re-armada até os dentes, sendo capaz de conquistar quase toda a Europa. Milagre? Não, depois da abertura dos arquivos de Moscou, na década de 90, sabe-se que foi Lenin e depois Stalin que armaram a Alemanha secretamente e ajudaram o intenso treinamento das tropas do Reichswher em terras soviéticas, sem que o Ocidente percebesse [5]. Stalin particularmente acreditava que a Alemanha serviria como um escudo protetor da URSS e ponta de lança no assalto às democracias ocidentais, odiadas inimigas de todos os ditadores. As conversações se iniciaram logo após a assinatura do Tratado de Versailles, através de Karl Radek, membro do Comitê Central do Partido Comunista Alemão e do Comitê Executivo do Komintern, então aprisionado na Alemanha por ter organizado manifestações da Spartakus Bund, liga auxiliar do PCA. O programa de cooperação era extremamente vasto (op. cit., cap. 4). Descobriu-se também que a GESTAPO foi estruturada segundo o modelo da GPU soviética e que seu chefe, Heinrich Müller, reportava-se diretamente aos serviços secretos soviéticos [6]. O Pacto Germano-Soviético de 1939 não foi, portanto, como afirmam até hoje os comunistas, uma medida meramente defensiva de Stalin: foi o resultado de uma antiga cooperação entre duas ditaduras igualmente sanguinárias, que resultou na prisão e morte dos opositores das duas e na partilha da Polônia, acertada em Protocolo secreto.
 * * *
Se as mãos comunistas estão sujas de sangue, inclusive judeu, as ocidentais não estão mais limpas, principalmente as das grandes corporações americanas que começaram a se formar no início do século passado. Três fatores foram importantes naqueles tempos.
O primeiro foi que na última década do século XIX Theodor Herzl, identificando a questão judaica como uma questão nacional e não apenas cultural ou religiosa, funda o Movimento Sionista, de retorno dos judeus às terras ancestrais. Com sua morte em 1904 assume a direção do movimento Chaim Weizmann. O segundo fator foi a crescente demanda por petróleo com o desenvolvimento dos motores de combustão interna e os primórdios da indústria automobilística, e a descoberta do viscoso líquido no Golfo Pérsico. John D Rockfeller, através de práticas não muito elogiáveis, tornara-se virtualmente monopolista nos EUA com 64% da produção e distribuição, até que a Suprema Corte, baseada na lei anti-trust sancionada por Theodore Roosevelt, acabou o monopólio e instantaneamente surgiram 37 novas empresas, todas ávidas por produzir e, principalmente, prospectar em áreas prováveis. O terceiro fator foi o clima generalizado de conflagração que tomou conta da Europa nestas primeiras décadas.
Os três fatores se juntaram no Oriente Médio com outro: o crescente nacionalismo árabe sufocado pelo Império Otomano e que explodiu como gasolina durante a guerra. Desde o início do conflito tanto a Inglaterra quando a Alemanha tentaram ganhar a simpatia das lideranças árabes e sionistas. Os planos alemães foram frustrados por seu aliado Otomano que não tinha a mínima intenção de aceitar a independência. O Sherifado de Hidjaz, na península arábica, foi alvo dos alemães e depois dos britânicos através do Coronel T E Lawrence (o Lawrence da Arábia), que conquistou a simpatia – e dizem que muito mais – do Sheriff Husayn ibn Ali, inflando sua sede de independência. Firmou-se em 1915 o Tratado McMahon-Husayn que garantia a independência dos territórios árabes desde que estes se aliassem à Inglaterra contra os turcos. Mas em 1916 britânicos e franceses firmam secretamente o Tratado Sykes-Picot onde previam a divisão do Oriente Médio em áreas controladas diretamente por cada um dos dois países, áreas de influência, e mandato misto na Palestina, não deixando a menor chance de independência árabe. Em 2 de novembro de 1917 os sionistas conseguem a primeira grande vitória: Lord Balfour consegue do Rei Jorge V a Declaração Balfour [7]. Na Conferência de Paz de Paris, em 1919, ocorre o primeiro encontro entre uma liderança sionista e uma árabe. Weizmann se reúne com o Emir Faisal ibn al Hussein, sucessor de Husayn e firmam o Tratado Weizmann-Faisal no qual é reconhecida a ascendência comum e a necessidade dos dois povos viverem em paz. Faisal, com muita clarividência, condicionou o Tratado ao cumprimento por parte dos britânicos do Tratado McMahon-Huseyn, o que já estava previsto que nunca aconteceria pelo Sykes-Picot. Assim, a primeira grande chance de entendimento entre árabes e judeus foi perdida pela traição britânico-gaulesa. Quando, no ano seguinte, a Liga das Nações concede o Mandato para a formação de um Estado Judeu na Palestina, os ingleses logo disseram que a Declaração Balfour não era bem assim e a re-interpretaram. O impedimento da livre emigração judaica fracionou o Movimento Sionista, levando à saída de Ze’ev Jabotinsky em 1925.
 * * *
É preciso ter em mente que, com exceção das ditaduras, inexiste o tal “interesse nacional”, mas sim diversos interesses dentro de uma mesma nação, cuja resultante dá um rumo numa certa direção. Existem os interesses das corporações, do governo, religiosos, etc. Nas monarquias os interesses próprios das famílias reinantes nem sempre convergem com as linhas de fronteira nacional onde reinam [8]. O problema é quando algum desses interesses é tão conflitante com os demais que não pode vir à luz: torna-se secreto, e seus defensores passam a se valer dos legítimos aparelhos do Estado para seus próprios interesses.
É aí que entram em cena três sinistros personagens, verdadeiramente um “trio das Arábias”! [9] O primeiro chamava-se Harry St. John Bridger Philby, ou Jack Philby, pai do mais famoso “Kim” Philby, mais tarde descoberto como espião soviético no Serviço Secreto Inglês. Pois saíra ao pai! Demitido do serviço civil britânico por conduta sexual imprópria – chegou a estuprar a mãe de Kim, que seria produto deste estupro – conseguiu ser recrutado pelo Serviço Secreto Exterior, MI6, e mandado para o OM estabelecer uma rede de espionagem. Porém, seu rancor pela Inglaterra só rivalizava com seu fanático anti-semitismo. Chama va a Declaração Balfour de “sórdida traição”. No que encontrou eco em T E Lawrence quando foi enviado ao OM em 1917 para uma missão secundária junto a um terrorista e assassino da radical seita Wahabbita, Abdul-Aziz ibn Abdul-Rahman Al Saud, ou ibn Saud, o segundo personagem do trio. Em 1921 Philby é demitido do MI6 por seu arabismo extremado e violento anti-semitismo, mas Lawrence o salva conseguindo um posto em Amman, na Transjordânia, onde reinava Abdullah, filho de Hussein, assim como o pai, aliado dos ingleses e razoavelmente favorável à instalação da pátria judaica. Philby finge assessorar Abdullah mas trabalha secretamente para ibn Saud que queria destronar Hussein em Meca e tomar o trono. Em Amman vem a conhecer seu correspondente no Serviço Secreto americano e terceiro elemento do trio, Allen Dulles. Dulles era ambivalente em relação aos judeus, mas Philby o convence de que uma pátria sionista seria contrária aos interesses ocidentais. Ambos ajudam ibn Saud, que em 1925 finalmente toma Meca e exila Hussein para Amman. Estava terminada a tradicional dinastia Hachemita que reinava sobre a Península Arábica desde o século XIII e fundada a Arábia Saudita (de Saud). Philby e Dulles tiveram uma enorme ascendência sobre ibn Saud, recém saído da vida nômade, semi-analfabeto e ignorante do mundo dos grandes negócios.
E é aqui que os interesses do trio se unem com o dos grandes negócios: a prospecção de petróleo na Arábia Saudita. O trio consegue uma concessão para a Standard Oil of Califórnia (SOCAL), controladora da Gulf Oil, contrariando interesses britânicos. Não cabe neste artigo descrever todas as tramas que se seguiram; basta dizer que os irmãos Dulles, Allen e John Foster – mais tarde todo poderoso Secretário de Estado de Eisenhower – eram os advogados dos Rockfeller. Na década de 30, com a Grande Depressão, o capital americano do qual Rockfeller e Averel Harriman eram grandes investidores, passou a migrar para onde havia mais lucro: a Alemanha em plena reconstrução, através do Grupo Thyssen. Dulles estabelece uma rede finenceira que abarca os donos do petróleo americanos, a Arábia Saudita e os grupos que armavam os nazistas, principalmente Thyssen e I G Farben, onde futuramente se fabricou o Zyklon-B, gás usado nas câmaras de gás dos campos de concentração, baseado numa fórmula originalmente desenvolvida pela própria Standard Oil para fabricação de borracha sintética. Durante a guerra, a Standard Oil chegou a chantagear os Aliados com a redução do fornecimento e subiu astronomicamente seus preços.
O início da II Guerra Mundial veio encontrar Allen Dulles novamente operando no Serviço Secreto americano, o Office of Strategic Services (OSS), precursor da CIA, que veio a ser montada e dirigida por ele com a colaboração de agentes nazistas retirados da Alemanha no final da guerra. Muitas outras conexões existiram e podem ser encontradas nas fontes recomendadas.  
* * *
Finalmente, a conexão árabe através do Mufti de Jerusalém, al-Huseinni, já foi devidamente explorada em outro artigo, Islã: a Conexão Nazista, ao qual remeto os leitores.
* * *
As responsabilidades pelos horrores de Auschwitz, portanto, constituem uma trama de interesses escusos internacionais. Muitos outros poderiam ser mostrados, mas não posso deixar de falar sobre o mais comum, do qual poucos escapam: a indiferença! A indiferença mata tanto quanto a mão que empunha a arma. Temo que o virulento anti-sionismo atual venha a causar novos morticínios, muito embora, demonstrando que Herzl estava absolutamente certo, hoje os judeus têm uma pátria: o Estado de Israel. Espero, como vi escrito em Dachau, que NUNCA MAIS!

Vamos orar o Eterno esta no Controle

NEWS

Israel aprova polêmica emenda de "lealdade ao Estado judeu"

22 de outubro de 2010 17:14
O Governo israelense aprovou hoje submeter à votação no Parlamento uma polêmica emenda que estabelece que qualquer pessoa não judia nacionalizada israelense deverá jurar lealdade ao país como "estado judeu e democrático". A emenda, proposta pelo ministro de Exteriores, o ultradireitista Avigdor Lieberman, e apoiada pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, foi aprovada na sessão semanal do Governo israelense por 22 votos a oito. Os únicos contrários foram os seis ministros do Partido Trabalhista, e os do Likud Dan Meridor e Benny Begin.
Netanyahu começou a reunião pedindo o voto favorável de todos os ministros porque a emenda, justificou, "é a essência do sionismo".
"Não há outra democracia no Oriente Médio e não há outro estado judeu no mundo. Esta é a base de nossa existência e todo aquele que queira ser parte de nós deve reconhecê-lo", afirmou.
Na apresentação da chamada "Emenda à Lei de Nacionalização", o chefe do Executivo considerou que "ninguém pode dar lições morais sobre democracia e ilustração" e remeteu aos escritos dos fundadores do sionismo, Thedor Herzl e David Ben-Gurion, para justificar o caráter judeu, mas democrático, do Estado de Israel.
Se for aprovada, a lei consiste que solicitar cidadania israelense fora da Lei do Retorno (a que permite que qualquer pessoa em qualquer parte do mundo com ao menos um avô judeu possa estabelecer-se em Israel e obter cidadania israelense) deverá jurar lealdade a Israel "como Estado judeu e democrático".
Devido ao fato de quem têm ao menos um avô judeu tem o direito de estar na lei do Retorno, a declaração é considera discriminatória.
A emenda afetará na prática milhares de pessoas por ano, metade delas palestinas da Cisjordânia e de Gaza que casa-se com os chamados árabes-israelenses, também palestinos que ficaram dentro das fronteiras reconhecidas de Israel a partir de 1948 e têm cidadania israelense.
Conhecido por suas iniciativas para minimizar a presença árabe em Israel, que apresentou abertamente diante da Assembleia da ONU há nove dias, Lieberman ressaltou antes de entrar na reunião que a lei "determinará se seremos ou não um Estado judeu" no futuro.
O chefe da diplomacia israelense garantiu que "este é só o começo". O líder do Partido Shas e ministro do Interior, Eli Yishai, revelou que tem outro projeto de lei para retirar cidadania e qualquer direito de "traidores" que "colaborem com organizações terroristas como Hamas e Hisbolá".
A emenda, que gerou polêmica na opinião pública, é vista pelos principais comentaristas como uma "bala" contra Lieberman em um momento em que Netanyahu precisa de seu apoio para uma nova moratória na construção nas colônias judias na Cisjordânia e frear com isso o desabe do diálogo de paz com os palestinos iniciado em 2 de setembro.
Mesmo assim, no seio do Partido Trabalhista foi aberta uma nova crise entre a ala progressista e a conservadora, que segue os passos do ministro da Defesa, Ehud Barak.
Após ziguezaguear toda a semana sobre se daria apoio à emenda, Barak exigiu neste domingo a introdução ao polêmico juramento de uma cláusula que explique a lealdade "ao Estado judeu e democrático segundo o espírito da Declaração de Independência", rejeitada pela maioria dos ministros.
O deputado Eitan Cabel, da ala renovadora, pediu aos ministros Avishay Braverman e Isaac Herzog, em carta pessoal, a renúncia do Governo e que deixem de "esconder-se atrás de Barak".
Herzog respondeu que a corda que mantém atado o Trabalhismo ao Executivo de Netanyahu são as negociações de paz com os palestinos e que enquanto estas tiverem alguma possibilidade de seguir adiante é favorável a sua permanência.

Fonte: EFE

Não podemos ser Alienados temos que entender

AS FUNÇÕES SOCIAIS E POLÍTICAS DA PROFECIA
Jr 34.8-11, 16, 16
            O QUE É POLÍTICA E JUSTIÇA SOCIAL?
            O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado.
            A justiça social busca o bem comum, através de ações que virão suprimir toda forma de injustiça na vida em sociedade. O termo justiça (do latim iustitia), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos.
            PROFETAS, POLÍTICA E JUSTIÇA SOCIAL
            Os profetas não se limitaram a falar sobre "as coisas do céu" ou sobre o futuro glorioso do povo de Deus. Eles estavam comprometidos com o bem do povo de Deus. O profeta de Deus é também porta-voz de uma mensagem que anuncia, denuncia e alerta diante de situações presentes e conhecidas. O profeta de Deus tem consciência que a sua vocação, comissão, sustento, segurança, autoridade e mensagem provêem do Senhor. Ele não está livre de temores, mas buscará superar a si mesmo, suas limitações, paixões e fraquezas, confiando e contando com a ajuda de quem o separou desde o ventre de sua mãe (Jr 1.5; Sl 139.16; Gl 1.15).
            MONARQUIA EM ISRAEL, PROFETAS E PROFECIAS
            No campo político, a confiança dos governantes no Poder temporal em substituição ao Senhor, fez com que as práticas idólatras, casamentos por conveniências políticas e alianças com grandes impérios,  fossem  denunciadas e combatidas pelos profetas: Estas questões estiveram presentes, por exemplo, nas mensagens de Oséias (7.8,11; 12.1-2) e de Isaías (30.1-2; 31.1).
            Sobre as questões econômicas e sociais que promoviam a injustiça social, foram denunciadas e combatidas as seguintes práticas: A substituição do Senhor pelas riquezas, a ganância, o suborno recebido pelo juiz, a exploração dos trabalhadores para a manutenção do luxo no palácio, do rei e da corte, a concentração de riquezas nas mãos de poucos, o empobrecimento da maioria da população, a administração fraudulenta, a impunidade, a violência e a opressão.
            Contra estas coisas foram levantados e falaram claramente, por exemplo, Amós (8.4-6), Isaías(1.15, 21-31; 3.16-17), Miquéias (2.1-2), Jeremias (34.8-11, 16, 17).
            IGREJA, POLÍTICA E JUSTIÇA SOCIAL
            Em sua função profética, como a igreja esta se posicionando diante dos dilemas sociais de nossa época?
            Está investindo no socorro aos necessitados, na educação, na evangelização ou fazendo alianças com candidatos e políticos corruptos, ladrões, devassos e arrogantes? Dessa forma, pode-se entender o silêncio profético de muitos para com as questões políticas e sociais de nossa época. Precisamos seguir o exemplo de Micaías (1 Rs 22.13-14). Não dá para denunciar o "pecado de Herodes" (Mt 14.3-12) quando se senta na mesa com "Herodes" para negociar ou buscar favores ilícitos ou imorais.

Brasil Avacalhado

Achei interessante este texto e tomei a liberdade de publicalo.

BRASIL AVACALHADO
Maria Lucia Victor Barbosa
11/09/2010
 Como um todo nunca levamos à sério coisas sérias. O brasileiro é um piadista nato e seu humor lhe basta. A informalidade é nosso forte e a moralidade nunca o foi. À massa basta futebol, carnaval, cerveja, celular, TV a cabo e a felicidade comprada em 12 prestações em lojas de departamento. Valores como honra passam longe da percepção coletiva. Sentimento de pátria ocorre para uns poucos que no exterior se deparam com algum símbolo nacional ou um forró em Nova York, executado para público de Terceiro Mundo. Entretanto, na era Lula/PT, justiça seja feita, se chegou a um grau de avacalhação nunca antes havido nesse país.
No plano urdido pelo principal grupo de poder petista, uma espécie de gabinete da sombra, o Brasil avacalhado é a ante-sala da ditadura do PT, que culminará sob a dominação de Rousseff. E esta é o golem de Lula da Silva, ou seja, a criatura que ele plasmou para lhe obedecer, humana apenas na aparência que a propaganda lhe confere, mas sem intelecto nem personalidade próprias. Como seu criador ela será uma figuração manejada ideologicamente por certas forças que o homem comum desconhece: o Foro de São Paulo que congrega a esquerda troglodita.
Mergulhado no mundinho fácil do consumo o povo abestalhado, ou abestado como diz o palhaço Tiririca que será eleito triunfalmente, aplaude o paizão Lula e votará na mãezona Rousseff, agora travestida de avó devotada. Tudo é propaganda na ante-sala do Estado Policial petista, cuja última façanha foi devassar o sigilo fiscal da filha, de parentes, de correligionários do candidato do PSDB, José Serra.
 Mistura-se ao crime cometido na Receita Federal, órgão subordinado ao Ministério da Fazenda, que por sua vez é subordinado à presidência da República, a mentira descarada, a negação hipócrita dos envolvidos, todos do PT, a intriga que tenta infamar os adversários.  E com maestria o PT faz aquilo que mais entende: transforma a vítima em culpada. O povo, que em sua maioria não sabe o que é Receita Federal, aplaude Lula da Silva enquanto corre solta a canalhice nos órgãos públicos. No Brasil o crime compensa desde que você seja um companheiro.
 Não se contentando em atropelar a linguagem, cuspir palavrões, exibir sua costumeira vulgaridade, o paizão pula e berra nos palanques e na TV. Ele é o maior cabo eleitoral de seu golem e mente, mente e mente, porque lhe ensinaram que quanto maior a mentira mais o povo acredita. Descaradamente ele pergunta à platéia embevecida: “Cadê esse tal sigilo que não apareceu até agora?”. E acusa Serra de colocar a família como vítima da devassa fiscal feita pelos beleguins do PT.
Será que Lula da Silva gostaria, por exemplo, que fosse devassado o sigilo fiscal do seu filho Lulinha, aquele que de ex-funcionário de zoológico alcançou rápida e estrondosa ascensão financeira? Ou de outros membros de sua família que estão bem distantes das agruras do proletariado? Se o PSDB usasse as habituais e abjetas táticas de dossiês para infamar adversários, Serra já estaria preso e incomunicável, mas Lula e seu PT são impunes porque conseguiram em oito anos sem oposição dominar as mais importantes instituições, os grupos de pressão, os partidos políticos.
 Lula avacalhou o Congresso e quer mais para Rousseff, elegendo também a maioria dos senadores. Avacalhou a Educação, a Saúde, o Enem, os Correios, a Petrobrás, a Receita Federal. Internacionalmente avacalhou nossa política externa apoiando ditadores, chamando dissidentes cubanos que morrem em greve de fome de criminosos comuns, se envolvendo em casos vergonhosos como o de Honduras, seguindo par e passo com Hugo Chávez e outros déspotas latino-americanos.
Indiferente, o povo abestalhado aplaude o paizão das bolsas-esmola, dos gordos lucros presenteados aos magnatas, da imprensa que, comprada com verbas oficiais repete a palavra e os hipotéticos feitos do dono.
 Seis anos de bonança econômica internacional, o fiel cumprimento do Plano Real de Fernando Henrique Cardoso, muita propaganda e falatório do presidente da República, distorção de dados, nenhuma oposição produziram a sensação de que os indivíduos vão bem. Entretanto, o Brasil avacalhado vai mal. E vai piorar.
 Que se cuidem os endividados pelo consumo irresponsável, os doentes que morrem nas filas do SUS, os que deixam as escolas como analfabetos funcionais, os que terão suas vidas devassadas com a quebra de sigilos bancários e fiscais, a mídia que será ferozmente censurada. Sem Poder Judiciário que proteja os cidadãos através da isonomia da lei, sem um Congresso que legisle em prol do bem comum, com a mídia amordaçada pelo futuro ministro da Mentira, à mercê de novos impostos para sustentar a pesada e aparelhada máquina pública, submetida à Constituição à lá Chávez que Rousseff pretende impor, a nação tiririca continuará a aplaudir. Brasileiro está acostumado a rir de sua própria desgraça e não tem complexo de vira-lata. Tem orgulho de ser vira-lata.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

Governo do Justo


ENVIE ESSE E-MAIL PARA OS SEUS CONTATOS
Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada

 
Chegou a hora do Governo Do Justo ser estabelecido!!!
Conto com seu voto no dia 03 de Outubro...

FAÇA SEU VOTO VALER APENA...

VOTE: Bispo Walter Cristie 1264 - Deputado Federal

 




 
Este é o nosso candidato no estado do Rio de Janeiro

Votar com sabedoria

Gravíssimo. ImportantíssimoDitadura anunciadaLula anuncia Congresso alternativo.
De Guilherme Fiuza, na Revista Época:



A opinião pública brasileira chegou a um estado inédito de letargia. Do alto de seus quase 80% de aprovação,Lula pode dizer qualquer coisa. O bom entendedor está arrepiado.
Em sua excitação de Midas eleitoral, com a candidata fantasma disparando nas pesquisaso presidente fala pelos cotovelos – e seus cotovelos andam dizendo barbaridades.
A mais grave delas, para variar, passou despercebida. Reclamando do Senado Federal, que lhe foi menos servil do que ele desejava, Lula anunciou:
Penso em criar um organismo muito forte, juntando todas essas forças que nos apóiam, para que nunca mais a gente possa permitir que um presidente sofra o que eu sofri”.
A declaração feita num palanque em Recife, onde o presidente tornou-se uma espécie de semideus, é um escândalo. Ou melhor: seria um escândalo, se o Brasil não vivesse nesse atual estado de democracia anestesiada.
Lula está anunciando um “organismo” político para neutralizar o Congresso Nacional. É o presidente da República, de viva voz, avisando que as regras da democracia não servem mais.
Quer usar a ligação direta com as massas para enquadrar o Senado. O mais famoso autor de uma idéia desse tipo foi o führer Adolf Hitler.
Se o Brasil não estivesse imerso no sono populista, Lula teria que ser convocado imediatamente ao Congressopara explicar que “organismo” é esse.
As cartas estão na mesa, e são claras. Todas as tentações autoritárias da esquerda S.A. estão fervilhandocom a disparada de Dilma, a candidata de proveta, na corrida presidencial.
Chegou a hora de submeter o Congresso, a imprensa e as leis à República dos companheiros.
Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou: está sendo urdida uma força para-estatal para dar poderes especiais ao governo Dilma.
A vitória no primeiro turno seria o passo inicial do arrastão.
Depois viria a Constituinte petista, com a enxurrada de “controles sociais” e “correções democráticas” que o país já viu sair das conferências xiitas bancadas por Lula.
Brasil, divirta-se com a brincadeira de votar na mamãe. Depois comporte-se, porque o organismo vem aí.


Confira a matéria na íntegra da REVISTA ÉPOCA
Esta
é uma corrente... . e deve funcionar assim:  Você passar este
e-mail para pelo menos 10 outras pessoas e se estas passarem para outras
10, e assim por diante, até 3 de outubro um milagre irá
acontecer e beneficiará você e sua família e a todas
as famílias que repassaram esta corrente .  ASSISTA ALGUNS
VÍDEOS QUE COMPROVAM O QUE ESTAMOS FALANDO PNDH3 - LEI DA
MORDAÇA A VERDADEIRA FACE QUE DILMA ESCONDE
1

Está na hora "Feliz é a nação cujo o D-eus é o Senhor"

Povo do Eterno, diga não a lei da mordaça, ao aborto e outras coisas mais, Marina Silva para o segundo turno depois é outra eleição e ai nós vamos pra cima deles e acabaremos com tentativa de uma ditadura nesse país.

☻ ☻ ☻ A TARTARUGA NO POSTE ☻ ☻ ☻


Enquanto suturava um ferimento na mão de um velho gari (cortada por um caco de vidro indevidamente jogado no lixo), o médico e o paciente começaram a conversar sobre o país, o governo e, fatalmente, sobre Lula, sobre a Dilma. O velhinho disse:

- Bom, o senhor sabe, a Dilma é como uma tartaruga em cima do poste...

Curioso, o médico perguntou o que significava uma tartaruga num poste e o gari respondeu:

- É quando o senhor vai indo por uma estradinha, vê um poste e lá em cima tem uma tartaruga tentando se equilibrar.
Isso é uma tartaruga em um poste.

Diante da cara de bobo do médico, o velho acrescentou:

- Você não entende como ela chegou lá;
- Você não acredita que ela esteja lá;
- Você sabe que ela não subiu lá sozinha;
- Você sabe que ela não deveria, nem poderia, estar lá;
- Você sabe que ela não vai fazer, absolutamente nada, enquanto estiver lá;
- Você não entende porque a colocaram lá;
- Então, tudo o que temos a fazer, é ajudá-la a descer de lá, e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima definitivamente, não é o seu lugar!!!
Achei isto engraçado e estou apenas repassando!!!




Estamos em Tabernáculos

Sim somos convocado celabrarmos esta festa maravilhosa, Levitico 23:33-44, Neemias 8:1-18 aprendemos nestas palavras que esta festa é eterna e em Zacarias temos a visão que quando o grande Rei estiver reinando todas as nações subirão para celebrar Tabernáculos e quem não subir terá problemas, e vemos em João 1:1-40 podemos entender que Yeshua celebrava esta festa pois O Eterno tabernaculou e estava ali dizendo que quem cresse Nele como diz a Torá do seu interior fluiria rios de aguas vivas celebremos a festa com alegria pois, a alegria do Eterno é a nossa força, Aleluia

Dia do Perdâo - Yom Kipur

Vamos Celebrar esse dia de aflingir a alma

Dia dos Pais!!!!!

     Hoje é considerado o dia dos Pais, mas será que temos motivo para celebrar, será que podemos ver que aqueles que poderiam nos dar exemplos de vida, exemplos de honestidade etc. Nos profetas tem uma palavra para nós refletirmos, para observamos se temos sido pais e filhos segundo a Torá.
     O profeta Malaquias nos faz grandes revelações, vejamos e meditemos nessa palavra.
"O filho honrá o pai, e o servo ao seu senhor; e, se eu sou Pai, onde está a minha honra? e, se eu sou o Senhor onde está o meu temor? diz o Senhor dos Exercitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome: Em que desprezamos nós o teu Nome"? (Ml 1;6)
Então devemos voltar para o Eterno pois Yeshua veio nos revelar o Pai.


Feliz dia Dos Pais

O que impede as pessoas de serem prosperas??

O sono (até tarde) da manhã....
O vinho do meio-dia....
As conversas infanfis...
A convivência com ignorantes, arrebatam o homem do mundo.

Acordar tarde pela manhã, beber ao meio-dia e ficar acordado até tarde da noite em conversas ociosas e sem imaginação, não é viver.
    Somos verdadeiramente abençoados se o Todo Poderoso nos conceder anos longos e saudáveis. Mas como podemos dizer que "vivemos" se desperdiçarmos nossos dias e anos - inclusive os da velhice em objectivos fúteis? A vida deve ser mais do que mera existência animal, ela deve ser criativa e produtiva.
    As atividades improdutivas podem também  estar relacionadas com uma serie de causas e efeitos. Talvez a pessoa durma até tarde pela manhã porque ficou acordada até tarde assistindo um filme monótono na televisão. Durante o dia, ela esta tão exausta que realiza pouco nos seus negócios; fica deprimida e até vai ao bar par se "reanimar" alcoolicamente; tomar uma injeção de "bebidas alegres."  
Lá encontra outros compaheiros de sofrimento, e com eles planeja afogar seus problemas num jogo de poquer à noite. O jogo prossegue até alta horas da madrugada. E o ciclo se repete, indefinidamente, as vezes sem conta.  Estas pessoas, provavelmente, passarão a maior parte da vida num mundo de "faz de conta" para fugir da realidade cada vez mais difícil e repleta de problemas.
No livro de( Pv 6;9-11), o sábio Salomão critica severamente a pessoa preguiçosa, que não usa seu precioso tempo de forma construtiva: " Preguiçoso, até quando hás de dormir?Quando te levantarás do sono?"É difícil fazer certas pessoas irem dormir, mas uma vez que estejam adormecidas, é igualmente difícil conseguir que elas acordem pela manhã. Entretanto, o que as mantém acordadas à noite é tão improdutivo quanto a tontura com que elas se levantam pela manhã.
    Salomão observa, novamente: " A  porta gira sobre suas dobradiças do mesmo modo que o preguiçoso em sua cama."( Pv  26:14-16). É fato conhecido que nos revolvemos na cama a cada tantos minutos, quando dormimos, tal como a porta abrindo e fechando. Mas em certo sentido,  o preguiçoso é pior que a porta,pois esta última está realizando a função para qual foi feita, ao passo que o preguiçoso, ao deixar seu  espírito e a sua mente se esvaírem sem utiliza-los, esta apenas desperdiçando suas faculdades e seu tempo exíguo.



Vem ai o Encontro tremendo

Em Agosto sobrenatural, voce não deve deixar de participar 20,21 e 22

Encontro Sarkóz

Se Voce quer o encontro "Sarkóz" em sua Igreja, entre em contato conosco vc vai experimentar uma libertação tremenda!!!!

Saber o que fala

As vezes é melhor ficar quieto e parecer um idiota do que abrir a boca e dar toda certeza.

Encontro!!!!!

Vem ai o Encontro de Servo

EM
MAIO
COM APOSTOLO ROBSON E PASTORA NELIANA DE MANAUS

NÃO PERCAM.
....

Seja um Discípulo, Não Apenas um Convertido

Sempre me chamou a atenção o fato de que parte da rejeição ao Messias por parte de algumas pessoas nos relatos dos evangelhos nem sempre era que estas pessoas negassem que Yeshua era o Messias, mas sim a sua falta de vontade de segui-Lo. Todos querem aproveitar a colheita, mas poucos querem trabalhar na lavoura. Assim como o jovem rico de Matityahu (Mateus) 19:16 que veio a Yeshua procurando a vida eterna.
Mas ele não tinha vontade de seguir ou obedecer a Yeshua, apesar de certamente confiar que Yeshua tinha as respostas. Aquele homem saiu de lá naquele dia sem a vida eterna, e o problema não era o acreditar --- o problema foi a sua rejeição ao que era necessário. Lembre-se de que "Os demônios também acreditam e o pensamento os faz tremer de medo." (Ya'akov / Tiago 2:9). O fato de simplesmente acreditar é diferente de ter fé e não te faz um discípulo. Caso contrário, teríamos que considerar um demônio como discípulo.
Muitos acreditam, mas não dão o passo de fé que é necessário: tornarem-se discípulos!
"Portanto eles serão reconhecidos por seus frutos. Nem todos os que me dizem `S-nhor, S-nhor' entrarão no Reino dos Céus, apenas aqueles que fazem o que o Pai que está no céu deseja. Naquele dia, muitos me dirão `S-nhor, S-nhor! Nós não profetizamos em Seu nome? Nós não expulsamos demônios em Seu nome?
Nós não fizemos milagres em Seu nome?' E eu direi a eles `Eu nunca os conheci! Saiam de perto de mim, vocês que praticam a desobediência à Torah.'" Matityahu 7:20-23
Estes a quem Ele manda embora pareciam acreditar nEle, mas não eram de fato salvos.
A realidade é que a separação entre fé e obediência é uma idéia moderna. Isto não quer dizer que a obediência sozinha salve (Efésios 2 é bem claro que o que salva é a fé), porém, Ya'akov (Tiago) deixa bem claro que a fé verdadeira deve necessariamente vir acompanhada da obediência.
Parece bem mais lógico o conceito judaico de que fé e obediência devem sempre andar juntos; o mesmo pode ser dito sobre fazê-Lo o S-nhor da sua vida. A idéia de um `gospel light', que não requer nenhuma mudança ou obediência, é muito confusa.
Muitas Bíblias trazem o final deste versículo como `praticam a iniquidade', mas o fato é que a melhor tradução, quer do grego quer do aramaico, é a de que aqueles a quem Yeshua manda se afastar são os que praticam a desobediência à Torah do Eterno. Afinal, o pecado nada mais é do que a violação da Torah.
Estas pessoas haviam acreditado em Yeshua mas não tomaram o passo seguinte de obediência – isto é, o de entregar a sua vida e seguira a vontade de D-us. Parece que se esqueceram de que Yeshua disse "Se você me ama, você guardará as minhas mitzvot (mandamentos)." (Yochanan / João 14:15)
"E outro de seus talmidim (discípulos) disse a ele `S-nhor, primeiro deixe-me ir e enterrar o meu pai." Matityahu (Mateus) 8:21
Repare que ele não negou a autoridade de Yeshua, apenas disse um "não me incomode agora, eu tenho outras obrigações e te seguirei mais tarde." Pela expressão no hebraico, não há nada que indique o que o pai já havia de fato morrido – era como se o homem estivesse dizendo `deixe-me cuidar do meu pai e de suas coisas – quando ele morrer, eu terei mais tempo e te seguirei.' Pela reação de Yeshua, podemos perceber que provavelmente não era apenas o caso de aguardar por um funeral. Compare a atitude do homem com o versículo: "Pois Ele é o nosso D-us, e nós somos o povo em Seu pasto, as ovelhas em Seu cuidado. Se HOJE ouvisses a voz dEle" Tehilim / Salmos 95:7
Hoje é o dia – a escolha é agora. Vamos percorrer o caminho dEle e não apenas ficar nas palavras. Não fiquemos satisfeitos em apenas acreditar nEle, mas que nós possamos também querer seguí-Lo

Casa de Oração das Nações

Yeshua há Mashiach - Nesse Nome há Poder

Caros amigos, Amados irmãos...

Recebi de uma amigo um e-mail com o seguinte conteúdo:

E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro
nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos. ( ATOS 4:12)"
Esse nome é YESHUA HÁ MASHIACH

"Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá
falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias
destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si
mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, e
por causa deles será blasfemado o caminho da verdade; também, movidos
pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a
condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição
não dormita." (II kefas: 2 1 a 3)

Vemos os fatos os acontecimentos diante de nossos olhos, vemos o
calendário e sabemos que o tempo do retorno do Mashiach não esta
longe, muitíssimo pelo contrario.

È tempo de não mais procurar contemporizar para não ferir
sensibilidades mas de efetivamente denunciar com todas a letras as
manobras de Ha satam para levar muitos para o abismo.

Me refiro ao ídolo pagão chamado por jesus. Sim esse nome não é uma
simples tradução ou transliteração do nome original, por sinal não tem
nenhuma relação com ele.

Creio que não só a entidade jesus ( violador da Tora) deva ser
denunciado mas também seu nome tem que ser mostrado como o nome Falso
que muitos estão invocando.

Qual o Nome que Sha'ul ouviu no caminho para damasco?
"E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua
hebraica: Sha'ul Sha'ul, por que me persegues? Dura coisa te é
recalcitrar contra os aguilhões." (atos 26:14)

Que engano tão grande o inimigo colocou, por isso o chamam o pai da
mentira , foi nesta mudança de nome que toda a terra é enganada e as
pessoas aceitam essa mentira dizendo que é a *mudança de idioma, que
do hebreu ao grego,que do grego ao latim, que do latim ao português
etc, camuflaram UM nome que é SELADO de eternidade até a eternidade.

O ídolo jesus que é adorado atualmente por papa, bispos, arcebispos,
pastores, apóstolos, pai de santo, etc, não é nada mais nada menos que
o filho de Roma.

Como é possível pensar que HaShem enviasse a seu ÚNICO FILHO que
desde a eternidade tem o NOME que é sobre tudo que se nomeie -
YESHUA HAMASHIACH,para ser batizado nas águas podres de Roma com um
nome blasfemo.

Quando vemos a passagem de Luc 8:30 a 33 :"Perguntou-lhe Yeshua: Qual
é o teu nome? Respondeu ele: Legião; porque tinham entrado nele muitos
demônios. E rogavam-lhe que não os mandasse para o abismo .Ora, andava
ali pastando no monte uma grande manada de porcos; rogaram-lhe, pois
que lhes permitisse entrar neles, e lho permitiu.E tendo os demônios
saído do homem, entraram nos porcos; e a manada precipitou-se pelo
despenhadeiro no lago, e afogou-se" vemos que são os mesmos espíritos
que hoje atuam rechaçando as escrituras, e em milhares de lugares com
títulos de jesus, cristo, deus, espírito santo, impedindo que as
pessoas creiam no Nome revelado pois vivem alimentando um cegueira tão
grande que somente através da Ruach Há Kodesh, poderão enxergar.

O Mais lamentável é que hoje muitos lideres religiosos conhecem a
verdade, contudo não podem declará-la, pois acham q seria sua ruína
financeira, prestigio, e por isso continuam enganando muitos e muitos
que desconhecem a verdade e outros que realmente conhecem a verdade
mas preferem não assumi-la( que tragédia)

jesus é além de ser um nome blasfemo, também é pagão , nascido de
Roma a pagã, pois nomes do jesus, cristo, jeová (aqui a ruína), etc,
não são somente nomes blasfemos, mas sim também são nomes pagãos,
imundos...

Segundo eles (os Judeus Nazarenos), nós (protestantes) adoramos um Jesus pagão, que em nada tem a ver com o Jesus (Yeshua) deles. São pessoas que, em sua maioria, tem raizes protestantes e hoje tratam de denegrir a nossa posição.

Neste trecho de outro e-mail fica evidente o que eles pensam de nós:

2 - "Nesse Nome há poder" (Jesus).
Disso eu também discordo. Primeiro porque aquele a quem os
assembleianos invocam está longe de ser Yeshua, o Mashiach Judeu. Até
porque os assembleianos historicamente (pelo menos, no Brasil e nos
EUA) são profundamente anti-semitas. Segundo porque o hebraico tem,
por ser lingua celestial, força criativa. O grego, latim, ou
qualquer outra lingua, não partilha dessa característica. E mesmo
assim, o poder salvífico não está nas letras do nome de Yeshua, mas
sim na autoridade que elas representam.

Amados, isso é só um desabafo, pois sou impossíbilitado de postar algo na comunidade deles, já que são bastante intolerantes com as pessoas que tem pensamentos diferentes dos deles.
Desejo que Deus, (YHWH) conceda à todos a Paz que exede todo o entendimento.

“Continuação”....A Teologia da Substituição: 02

É um enfoque sistemático enganoso da Bíblia, que não apenas tem desviado milhões de cristãos ao longo dos anos, mas tem também originado o mal nas mais terríveis proporções. Essa teologia teve sua participação na perseguição aos Judeus pela Igreja através dos séculos, incluindo o Holocausto, e foi também o pensamento teológico que pairava por trás do pesadelo do apartheid.

A Teologia da Substituição declara que Israel, tendo falhado com Deus, foi substituída pela Igreja. A Igreja é agora a verdadeira Israel de Deus e o destino nacional de Israel está para sempre perdido. A restauração do moderno Estado de Israel é, assim, um acidente, sem nenhuma credencial bíblica. Os cristãos que crêem que tal restauração é um ato de Deus, em fidelidade à Sua aliança estabelecida com Abraão cerca de 4000 anos atrás são considerados enganados. Esta é a posição básica dos adeptos dessa teologia.

Erros de pensamento

A. O método de interpretação alegórico: a Teologia da Substituição efetivamente mina a autoridade da Palavra de Deus pelo fato de que ela repousa sobre o método alegórico de interpretação. Isto é, o leitor da Palavra de Deus decide espiritualizar o texto mesmo que o seu contexto seja literal. Isto efetivamente rouba a Palavra de Deus de sua própria autoridade e o significado do texto fica inteiramente dependente do leitor. A Palavra de Deus pode assim ser manipulada para dizer qualquer coisa! Assim, a Teologia da Substituição apoia-se na falsa base da interpretação bíblica..

B. Entendimento inadequado da Aliança: a Teologia da Substituição é apenas sustentada por aqueles que não entenderam apropriadamente a natureza da aliança abraâmica. Esta aliança é primeiramente mencionada em Gênesis 12:1-4 e depois disso repetidamente asseverada e confirmada aos patriarcas. Essa aliança é a aliança da graça pois ela inclui a intenção de Deus de redimir o mundo todo. Deus diz a Abraão: "Em ti todas as nações do mundo serão benditas." A Aliança Abraâmica é uma aliança com três elementos vitais:

1.. Ela declara a estratégia de alcançar o mundo através da nação de Israel.

2. Ela lega uma terra como uma possessão eterna à Israel.

3. Ela promete abençoar aqueles que abençoarem a Israel, e amaldiçoar aqueles que a amaldiçoarem.

É importante que notemos aqui que se um elemento da aliança falhar então todos os elementos também falharão. Assim, se as promessas de Deus para Israel já tiverem falhado, então igualmente devem ter falhado as promessas dEle de abençoar o mundo. Se o destino nacional de Israel foi perdido através de sua desobediência, então a Igreja também está arruinada! A desobediência da Igreja tem sido tão grande quanto a de Israel nos últimos 2000 anos. Ninguém pode negar isto! Paulo enfatiza este mesmo ponto quando ele escreve: "E digo isto: Uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa. Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão." (Gál 3:17-18).

De acordo com os teólogos da substituição, esta aliança foi anulada. Somente uma compreensão inadequada e superficial da aliança pode levar à tal conclusão enganosa.

As promessas à Israel nacional são constantemente reafirmadas pelos profetas. Desta forma, Ele enfatiza a natureza de Seu caráter e confirma a aliança abraâmica. Um exemplo disto é Jeremias 31:35-37: "Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia, e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim diz o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR."

Assim, novamente, o fato de que o sol, a lua e as estrelas ainda estejam conosco confirma a contínua validade da aliança abraâmica e, como resultado, o destino nacional de Israel. Para que a teologia da substituição seja válida, o sol e a lua devem também ser apagados.

A teologia da substituição zomba do caráter de Deus pois ela repousa sobre a premissa de que se você falhar com Deus de qualquer maneira, Ele irá te descartar... mesmo que inicialmente Ele tenha te asseverado que a Sua aliança com você é eterna. Isto soa como uma resposta tipicamente humana e não como a do Deus da Bíblia.

Que nós tenhamos forte encorajamento

De acordo com o leitor do livro de Hebreus, sabemos que Deus será fiel conosco, porque apesar da desobediência de Israel, Ele manteve fidelidade para com ela. Falando da aliança abraâmica ele diz: "Por isso Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme, e que penetra além do véu, aonde Jesus, como precursor, encontrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre. segundo a ordem de Melquisedeque." (Hb 6:17-20).

Note novamente que podemos saber que Deus é fiel pelo fato de Ele ter sido fiel para com Israel em tudo que Ele lhe prometeu. De fato, esta é a âncora de nossa alma.

1.. Deus não abandonou a nação ou o povo de Israel.

2.. Canaã é a terra de Israel até o dia de hoje.

3.. A Igreja não substituiu a Israel, mas a aumentou. Ef 2:11 e Rm 11:17-18..

4.. A restauração moderna de Israel é evidência da fidelidade de Deus às Suas promessas e é também um forte encorajamento à Igreja.

5.. A restauração de Israel culminará no governo vindouro do Messias. Portanto, a Igreja no mundo é capaz de preparar-se e de abençoar a Israel tanto quanto ela puder.

6.. A restauração de Israel à sua terra natal é o primeiro passo em direção à redenção de Israel.


Para terminar, seria bom que notássemos uma citação do Bispo de Liverpool, o Rev. J..D. Ryle: "Eu aviso que, a menos que vocês interpretem a porção profética do Velho Testamento com um significado literal simples de suas palavras, vocês não acharão ser algo fácil manter uma discussão com um judeu. Você se atreverá a dizer a ele que Sião, Jerusalém, Jacó, Judá, Efraim e Israel não significam o que eles parecem significar, mas significam a Igreja de Cristo?"

A Lei e a Graça 1ª Parte

Cristãos renascidos precisam obedecer à Lei de Moisés ou estão dispensados de cumpri-la?
A Lei e a Graça

É da maior importância compreender o verdadeiro caráter e o objeto da lei moral, como nos é apresentada neste capítulo [Êx 20]. Existe uma tendência do homem para confundir os princípios da lei com graça, de sorte que nem a lei nem a graça podem ser perfeitamente compreendidas. A lei é despojada da sua austera e inflexível majestade, e a graça é privada de todos os seus atrativos divinos. As santas exigências de Deus ficam sem resposta, e as profundas e múltiplas necessidades do pecador permanecem insolúveis pelo sistema anômalo criado por aqueles que tentam confundir a lei com a graça. Com efeito, nunca podem confundir-se, visto que são tão distintas quanto o podem ser duas coisas. A lei mostra-nos o que o homem deveria ser; enquanto que a graça demonstra o que Deus é. Como poderão, pois, ser unidas num mesmo sistema? Como poderia o pecador ser salvo por meio de um sistema formado em parte pela lei e em parte pela graça? Impossível: ele tem de ser salvo por uma ou por outra.
Em que consiste a Lei de Moisés?

Quando se faz referência à Lei de Moisés nas igrejas, geralmente está se falando dos Dez Mandamentos. Mas esse é um engano, pois cumprir a Lei Mosaica é muito mais: ela é composta de todo o código de leis formado por 613 disposições, ordens e proibições. Em hebraico a Lei é chamada de Torá, que pode significar lei como também instrução ou doutrina. O conteúdo da Torá são os cinco livros de Moisés, mas o termo Torá é aplicado igualmente ao Antigo Testamento como um todo.

Neste artigo usaremos o termo Torá para designar os cinco livros de Moisés, especialmente a compilação das leis mosaicas, as 613 disposições, ordens e proibições que mencionamos.

• A Lei pode ser dividida em Dez Mandamentos , que no hebraico são chamadas simplesmente de As Dez Palavras. Eles regulamentam a relação do ser humano com Deus e com seu próximo.

• No código mosaico encontramos também o Livro da Aliança das Ordenanças Civis e Religiosas, que explica e expõe detalhadamente o significado dos Dez Mandamentos para Israel.

• O código mosaico ainda contém as leis cerimoniais, que regulavam o ministério no santuário do Tabernáculo e, posteriormente, no Templo. Elas tratavam também da vida e do serviço dos sacerdotes.

Em conjunto, todas essas disposições, ordens e proibições formam a Lei Mosaica. No judaísmo ortodoxo, além dessas 613 ordenanças, há ainda as leis do Talmude, a transmissão oral dos preceitos religiosos e jurídicos compilados por escrito entre os séculos III-VI d.C. A Torá e o Talmude são o centro da devoção judaica.

Yeshua ha Maschia e a Lei de Moisés

É interessante observar que Yeshua posicionou-se claramente a favor do código legal mosaico, pois disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mt 5.17). Entretanto, Ele rejeitou com veemência as ordenanças humanas e as obrigações impostas apenas pela tradição judaica (compiladas, posteriormente, no Talmude), afirmando: “Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens. E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição. Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. Vós, porém, dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que podereis aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta para o Senhor, então, o dispensais de fazer qualquer coisa em favor de seu pai ou de sua mãe, invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes” (Mc 7.8-13).
Yeshua defendeu firmemente a Palavra de Deus. Ele considerava o Pentateuco como realmente escrito por Moisés, inspirado por Deus e normativo para Sua própria vida e Seu ministério, pois afirmou: “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus” (Mt 5.18-19).
A quem foi dada a Lei de Moisés?

As passagens bíblicas seguintes documentam que a Lei de Moisés foi dada ao povo judeu, ou seja, a Israel:

– “E que grande nação há que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje vos proponho?” (Dt 4.8).

– “Mostra a sua palavra a Jacó, as suas leis e os seus preceitos, a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; todas ignoram os seus preceitos. Aleluia!” (Sl 147.19-20).

– “São estes os estatutos, juízos e leis que deu o Senhor entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés” (Lv 26.46).

– “São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas” (Rm 9.4).

A Lei de Moisés foi entregue a Israel
A Lei fez de Israel algo especial, transformando-o em parâmetro para todos os outros povos. A Bíblia exprime essa verdade da seguinte maneira: “Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra” (Dt 7.6). Por conseqüência, o Israel do Antigo Testamento era a única nação cuja legislação, jurisdição e jurisprudência tinham sua origem na pessoa do Deus vivo.

Hoje não é essa a situação de Israel, pois o povo continua incrédulo e não está sob o governo do Messias. No futuro, quando Israel tiver se convertido a Yeshua, a Lei divina será seguida por todo o povo judeu. O próprio Deus estabelecerá a teocracia como forma de governo, definirá a legislação e executará justiça em Israel. Sobre a situação vigente quando o Messias estiver reinando, a Bíblia diz: “Deleitar-se-á no temor do Senhor; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos; mas julgará com justiça os pobres e decidirá com eqüidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso” (Is 11.3-4).

A situação futura das nações será como descreve Isaías 2.3: “Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém”. Deus está preparando o cumprimento dessa profecia. Por isso, não devemos nos admirar quando todo o poder das trevas se levanta para atrapalhar, pois o que está em jogo é o domínio divino sobre o mundo, domínio que virá acompanhado de todas as suas abençoadas conseqüências! Quando o Senhor reinar, pecado será pecado, injustiça e mentira serão chamadas pelos seus nomes e acontecerá o que está escrito em Jeremias 25.30-31: “O Senhor lá do alto rugirá e da sua santa morada fará ouvir a sua voz; rugirá fortemente contra a sua malhada, com brados contra todos os moradores da terra, como o eia! dos que pisam as uvas. Chegará o estrondo até à extremidade da terra, porque o Senhor tem contenda com as nações, entrará em juízo contra toda a carne; os perversos entregará à espada, diz o Senhor”. A oração de Yeshua também se cumprirá: “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.9-10).

(continua na proxíma semana)

1 de Abril - Dia da Mentira

1 de Abril - Dia da Mentira

"Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seu feitos" Cl 3.9


Estamos falando do dia 1° de Abril. Atualmente, os trotes e as brincadeiras que caracterizam esse dia não são vistos mais com tanta freqüência. Motivo? Os fatores sociais, como por exemplo, o excesso de trabalho e as preocupações diárias, principalmente nos grandes centros urbanos industrializados, onde o corre corre do dia-a-dia não dispensa tempo para tais brincadeiras.
Toda via existem pessoas que ainda encontram tempo e se utilizam dessa data como um meio de entretenimento. Entre as crianças, de idades variadas, o dia da mentira ainda é uma sólida realidade, visto que nas escolas sofrem grande influência das brincadeiras em torno desse dia. Pergunto, então: Quem ensinou as crianças que 1° de abril é dia de mentir? Quais as conseqüências dessa brincadeira? Será que se trata mesmo de um hábito inocente?
Será que só as crianças mentem nesse dia?
Passar trotes e mentiras no dia 1° de abril é um costume comemorado em todo mundo. Nos Estados Unidos, esse dia é conhecido como April Fools Day; na França, Pisson d’ Avril; e em Portugal, O Dia dos Enganos.

A Origem Desse Dia
Por se tratar de folclore, existem várias interpretações atribuídas á origem do dia da mentira. Alguns explicam que ele surgiu no século XVI, quando o rei Carlos IX, de seu Castelo de Rousillon, em Dauphine, França, baixou um decreto determinando que o ano deveria iniciar no dia 1° de janeiro, e não em 1° de abril, como acontecia. Os Franceses, então, aproveitaram esse fato para satirizar o dia 1° de abril, data em que se celebrava o ano novo. E fizeram isso com brincadeiras e ditos pitorescos, e muita gente, por ignorância ou falta de lembrança, caía nos enganos dos demais. Outra versão para a origem do dia da mentira é contada pelos estudiosos. Segundo eles, o príncipe Loraine, ao fugir do Castelo de Nacy, pregou uma peça no rei Luís XIII exatamente nesse dia. Sua intenção era brincar com o rei, nadando pelo rio Meurthe. Com a impopularidade de Luís XVIII, os franceses aproveitaram o fato para ridicularizá-lo. No Brasil, o folclórico dia da mentira foi trazido pelos portugueses.

O Dia da Verdade
Por que os homens escolheram um dia para a mentira? Por que não existe um dia para a verdade? A resposta vem da própria Palavra de Deus, que diz:


"Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras" (Sl 58.3).


Qual seria então o dia da verdade? Asseveramos que não existe um dia específico para a verdade, mas sim, que devemos sempre dizer a verdade:


"Por que a minha boca proferirá a verdade, e os meus lábios abominam a impiedade" (Pv 8.7).


A Bíblia não faz distinção entre pecado pequeno e pecado grande! Toda e qualquer transgressão aos preceitos determinados pela Palavra de Deus é pecado e necessita de perdão!
A mentira é um hábito corriqueiro na sociedade atual. Num filme americano, que no Brasil foi lançado com o título O mentiroso, Jim Carey, que ganhou o papel principal, interpreta um advogado que passa o tempo todo do filme mentindo e, por conta disso, vive situações muito delicadas. Esse é o efeito da mentira, colocar as pessoas em situações diversificadamente delicadas e constrangedoras!
É muito comum as pessoas mentirem para tentar resolver as questões mais simples da vida. Por exemplo, mentem para serem aceitas em determinado grupo, ou para não terem de dar maiores explicações. Mas os fins não justificam os meios. O problema maior consiste quando a pessoa toma a mentira como verdade. E é justamente isso que acontece, e com freqüência, nas seitas. O perfil psicológico do sectário é vulnerável. Eles aceitam ensinos irracionais e resistem á argumentação sensata. Nas seitas, devido ao autoritarismo e ao exclusivismo, a tendência ao erro sobressai. Um missionário mórmon declarou que acreditaria no Livro de Mórmons, ainda que esse livro dissesse que existem círculos quadrados. Nisto vemos o cumprimento da Palavra de Deus: E desviarão os ouvidos da verdade, voltando ás fábulas (2. Tm 4.4).
A mentira é mais um dos muitos laços que Satanás se utiliza para povoar o lago de fogo e enxofre, que o destino eterno da besta, o falso profeta, do próprio satanás e de todos aqueles que a praticam:


"Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte" (Ap 21.8 ).


A Bíblia declara que um abismo chama outro abismo (Sl 42.7). Seguindo esse raciocínio, podemos dizer que uma mentira atrai outra mentira. Não ignoramos o fato de que muitos adeptos de seitas são sinceros na sua crença, contudo, estão sinceramente errados. Não podemos, entretanto, dizer o mesmo de seus líderes, que ensinam aos fiéis suas mentiras como sendo verdades incondicionais. A mentira cega! Jesus disse:


"Deixai-vos; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova" (Mt 15.14).


E Paulo confirmou:

"Mas os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganado e sendo enganados" (2 Tm 3.13).


A Bíblia e a Mentira
Existe um ditado popular que diz: A mentira tem perna curta. Abraham Lincoln, disse: Pode-se enganar todas as pessoas durante todo o tempo, mas não se pode enganar todo mundo por todo tempo.
Exortações bíblicas quanto á mentira: o que usa de engano não ficará dentro da minha casa; A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará (Pv.19.15) o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos (Sl 101.7). O justo odeia a palavra de mentira (Pv 13.5). O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade dura só por um momento (Pv 12.19).


"Estas coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre os irmãos" (Pv 6.16-19).


A Bíblia e a Verdade
A mentira tem suas raízes no diabo,


"que foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentirosa, e pai da mentira" JO 8.44


Em contraste, lemos:


"Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas " (Zc 8.16).


Devemos orar a Deus pedindo:


"Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação" (Sl 25.5)



"Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome" (Sl 86.11).


Devemos, também, seguir o conselho do sábio Salomão: Compra a verdade, e não a vendas (Pv 23.23).
Fiquemos, pois, com a verdade, busquemos a verdade, falemos a verdade, sigamos a verdade. Foi o próprio Jesus quem disse:


"Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai, senão por mim" (JO 14.6).


E ainda: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (JO 8.32).
Se a verdade liberta, por que optar pela mentira, que esvazia?

O Engano da Teologia da Substituição

A Teologia da Substituição surgiu a partir do Império Romano, com o Imperador Constantino que levou a Igreja Cristã a cortar as suas raízes com o povo Judeu, com a origem do Cristianismo advogando aos Judeus falsas acusações, promovendo sutís insinuações, mentiras, distorções e enganos. A centralidade desta enganosa e profana teologia é que Israel porque falhou com Deus, Deus rejeitou-a por completo, substituindo-a pela Igreja que e esta passou a ser o Israel de Deus. Tendo “morto” a nação e o povo de Israel, todas as alianças, promessas, profecias, herança e doutrinas passaram a ser de posse exclusiva da Igreja.
Toda a Teologia da Substituição é absolutamente contrária à Palavra De Deus, foi ardilosamente maquinada, infiltrada na mente, religião, coração e cultura Ocidental pelo subtil engano e apostasia que tem levado a Igreja Cristã e as sociedades ocidentais a repudiaram e nação de Israel e a ficarem longe da Verdade Bíblica.
Erroneamente, assenta no método de interpretação alegórico.
Produz um entendimento inadequado da Aliança Bíblica
- A Aliança Abraâmica é uma aliança com três elementos vitais:
1. declara a estratégia de alcançar o mundo através de Israel.
2. lega uma terra como uma possessão eterna à Israel.
3. promete abençoar aqueles que abençoarem a Israel e amaldiçoar aqueles que a amaldiçoarem.
- Se um elemento desta aliança falhar, todos os elementos falharão: Gálatas 3:17-18 - " Ora, a Abraão e a seu descendente foram feitas as promessas; não diz: E a seus descendentes, como falando de muitos, mas como de um só: E a teu descendente, que é Cristo. E digo isto: Uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio. Pois se da lei provém a herança, já não provém mais da promessa; mas Deus, pela promessa, a deu gratuitamente a Abraão."
- Jeremias 31:35-37: “Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e a ordem estabelecida da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, de modo que bramem as suas ondas; o Senhor dos exércitos é o seu nome: Se esta ordem estabelecida falhar diante de mim, diz o Senhor, deixará também a linhagem de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre.
Assim diz o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a linhagem de Israel, por tudo quanto eles têm feito, diz o Senhor.”
- Hebreus 6:17-20 - "Assim que, querendo Deus mostrar mais abundantemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu conselho, se interpôs com juramento; para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos poderosa consolação, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até o interior do véu; aonde Jesus, como precursor, entrou por nós, feito sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”

- Deus jamais rejeitou ou abandonou a Israel, povo da Sua aliança.
- A promessa da Terra da sua herança é eterna.
- A Igreja não substituiu Israel, mas Israel sendo a Oliveira cultivada receberá a Igreja que lhe é enxertada e ambas são vivificadas pela mesma raiz: Jesus, o Messias. - Efésios 2:11-22; Romanos 11:17-18.
- A restauração moderna de Israel é evidência da fidelidade de Deus que cumpre as Suas promessas, sendo um forte encorajamento à Igreja.
- A restauração de Israel culminará no governo vindouro do Messias. Assim, a Igreja no mundo é chamada a bem-dizer, a abençoar, velar, a colaborar na restauração de Israel.
- A restauração de Israel à sua terra natal é o primeiro passo em direcção à sua redenção.

COMO A IGREJA PERDEU AS SUAS RAÍZES JUDAICAS
Jesus veio para o Seu povo (João 1:11)
- Deus endureceu o coração deles para abençoar toda a humanidade - Romanos 11:1 – “Acaso Deus rejeitou o seu povo? De maneira nenhuma!”
- Assim como Deus cegou a Israel para alcançar os gentios, o diabo, imitador, usou a mesma estratégia e ao longo dos tempos, tem cegado a Igreja para que não reconheça Israel, semeando engano e ódio e removendo-a das suas raízes, roubando-lhe a revelação e a capacidade de ser frutífera.

A PRIMEIRA IGREJA ERA JUDIA
Não se sentiam uma nova religião
- criam apenas que Yeshua era o Messias
- trouxeram contra si a ira das elites religiosa, senão, teriam levado o judaísmo ao ponto em que Deus sempre planejou
- viviam no contexto e no estilo de vida judaica.
- vemos a Igreja celebrar a Deus e a estudar as Escrituras no Shabbat.
- Paulo é constantemente visto nas Sinagogas Judaicas.

CONSTANTINO E A CONTAMINAÇÃO DA IGREJA
No ano 306, o Imperador de Roma, Constantino, adere ao Cristianismo e declara que todo o mundo Romano é automaticamente cristão.
- No Édito de Milão abole as sinagogas, os judeus que não obedecessem eram queimados vivos, todos os privilégios dos Judeus foram cancelados
- No Concílio de Nicéia dita o credo cristão que difere em vários itens da Palavra de Deus, endossa a substituição de Israel pela Igreja, remove o centro da Igreja de Jerusalém e transfere-a para Roma, introduziu uma série de festas pagãs em substituição das festas bíblicas ordenadas pelo Senhor como de estatuto perpétuo.
DA IDADE MÉDIA ATÉ A INQUISIÇÃO
Agostinho, considerado um dos pais da Igreja, chamava aos Judeus “assassinos de Cristo” e lamentavelmente o seu refrão ecoa até hoje. Para ele, os judeus serviram apenas para deixarem à Igreja o legado da fé Cristã.
Em 1906 realizou-se a primeira Cruzada autorizada pelo Papa Urbano II, como causa unificadora da religião Cristã que tinha por objectivo fazer a “guerra santa” contra os muçulmanos que pensava estarem na Terra Santa.
Como lá não encontraram muçulmanos, começaram a perseguir e saquear os judeus sob a égide de "assassinos de Cristo". Milhares de judeus foram inocentemente mortos. Muitos eram queimados vivos caso não "se arrependessem" e "mudassem de vida".
Em 1492, em Espanha, instaurou-se a “santa Inquisição” onde milhares de judeus tiveram os seus bens confiscados e foram expulsos da Espanha. Muitos deles foram para Marrocos, outros para a Holanda, e muitos outros para Portugal. Com o casamento do rei de Espanha com Isabel, da coroa Portuguesa, a perseguição estendeu-se para aquele país, e a história registra mais de 100.000 judeus fugiram para o Brasil, outros para a Europa, Américas e África. Porém, por volta de 1640 todas as Igrejas de Portugal, editais da inquisição, conhecidos como "Regimento do Santo Ofício da Inquisição dos Reinos de Portugal" eram lidos, constrangendo os fiéis a denunciarem pessoas que praticassem judaísmo ou heresias semelhantes, sob pena de excomunhão. Estes editais da fé foram estendidos também ao Brasil e, muitos judeus foram extraditados do Brasil para Portugal, após serem denunciados.

A REFORMA PROTESTANTE
Os reformistas protestantes reconheceram muitos dos erros da Igreja, mas infelizmente ainda mantiveram muito do sentimento e atitudes anti-semitas. Os luteranos foram dos mais ferrenhos anti-semitas. Foi nas doutrinas Luteranas que, quatrocentos anos depois, na Alemanha de Lutero, Hitler com suas ideias e atitudes desumanas e macabras, totalmente anti-semitas, conduziu o mundo ao Holocausto.
O HOLOCAUSTO foi a dizimar de seis milhões de Judeus que viviam na Europa. O plano era o aniquilar de toda a raça Judaica e de todos os que defendessem ou reconhecessem. Dos vários campos de concentração, na matança dos Judeus, tudo era aproveitado: aos cabelos cortados, os dentes de ouro arrancados, os anéis e alianças cortados, os ossos moídos e, juntamente com as cinzas, aproveitados para fertilizantes, a gordura humana extraída da cremação dos corpos era canalizada para as fábricas de sabão.
No verão de 1944, após a invasão da Normandia pelos aliados, quando o rumo da guerra dava uma reviravolta contra os alemães, eles ainda arrancaram 400 mil judeus húngaros dos seus lares e levaram-nos ao extermínio. Enquanto os aliados avançavam e os exércitos alemães recuavam, a SS nazista não deixava ninguém para trás.

Beit Tefilah

-

Quem Sou Eu

Quem Sou Eu
Pr. Raimundo

Nossos Endereços

ITAJUBÁ - MG
Rua: Geraldino Campista, 225
Bairro: Sto. Antônio
Tel.: (35) 3623-2737
Pr. José R. Fonseca
Pra. Siléia S. Fonseca


JACUTINGA - MG
Av. Brasília, s/n
Bairro: Parque das Nações
Tel.: (35) 3443-6903
Pr. Redson Aguiar
Pra. Tânia M. Aguiar


CAXAMBU - MG
(
Novo endereço aguarde)
Bairro: Centro
Pr. Marciel N. Santos
Pra. Juliana dos Santos


Nossa Agenda

Estamos Apresentando Este Seminário para sua Igreja
SEMINÁRIO SARKÓZ
CONTATO PARA MAIORES INFORMAÇÕES,
casadeoracaeo_con@hotmail.com

Em Março acampa jovenms,faça sua inscrição, eu vou
com o luiz Carlos:
firmolc@hotmail.com
Terça Feira n- Oração
Quarta Feira - Célula no Bairro dos Marques "Virginia MG"
Quintáa Feira - Células
Sexta Freira - Shabat
Sábado - Redes
Domingo - Cultio da família