Yeshua há Mashiach - Nesse Nome há Poder

Caros amigos, Amados irmãos...

Recebi de uma amigo um e-mail com o seguinte conteúdo:

E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro
nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos. ( ATOS 4:12)"
Esse nome é YESHUA HÁ MASHIACH

"Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá
falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias
destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si
mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, e
por causa deles será blasfemado o caminho da verdade; também, movidos
pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a
condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição
não dormita." (II kefas: 2 1 a 3)

Vemos os fatos os acontecimentos diante de nossos olhos, vemos o
calendário e sabemos que o tempo do retorno do Mashiach não esta
longe, muitíssimo pelo contrario.

È tempo de não mais procurar contemporizar para não ferir
sensibilidades mas de efetivamente denunciar com todas a letras as
manobras de Ha satam para levar muitos para o abismo.

Me refiro ao ídolo pagão chamado por jesus. Sim esse nome não é uma
simples tradução ou transliteração do nome original, por sinal não tem
nenhuma relação com ele.

Creio que não só a entidade jesus ( violador da Tora) deva ser
denunciado mas também seu nome tem que ser mostrado como o nome Falso
que muitos estão invocando.

Qual o Nome que Sha'ul ouviu no caminho para damasco?
"E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua
hebraica: Sha'ul Sha'ul, por que me persegues? Dura coisa te é
recalcitrar contra os aguilhões." (atos 26:14)

Que engano tão grande o inimigo colocou, por isso o chamam o pai da
mentira , foi nesta mudança de nome que toda a terra é enganada e as
pessoas aceitam essa mentira dizendo que é a *mudança de idioma, que
do hebreu ao grego,que do grego ao latim, que do latim ao português
etc, camuflaram UM nome que é SELADO de eternidade até a eternidade.

O ídolo jesus que é adorado atualmente por papa, bispos, arcebispos,
pastores, apóstolos, pai de santo, etc, não é nada mais nada menos que
o filho de Roma.

Como é possível pensar que HaShem enviasse a seu ÚNICO FILHO que
desde a eternidade tem o NOME que é sobre tudo que se nomeie -
YESHUA HAMASHIACH,para ser batizado nas águas podres de Roma com um
nome blasfemo.

Quando vemos a passagem de Luc 8:30 a 33 :"Perguntou-lhe Yeshua: Qual
é o teu nome? Respondeu ele: Legião; porque tinham entrado nele muitos
demônios. E rogavam-lhe que não os mandasse para o abismo .Ora, andava
ali pastando no monte uma grande manada de porcos; rogaram-lhe, pois
que lhes permitisse entrar neles, e lho permitiu.E tendo os demônios
saído do homem, entraram nos porcos; e a manada precipitou-se pelo
despenhadeiro no lago, e afogou-se" vemos que são os mesmos espíritos
que hoje atuam rechaçando as escrituras, e em milhares de lugares com
títulos de jesus, cristo, deus, espírito santo, impedindo que as
pessoas creiam no Nome revelado pois vivem alimentando um cegueira tão
grande que somente através da Ruach Há Kodesh, poderão enxergar.

O Mais lamentável é que hoje muitos lideres religiosos conhecem a
verdade, contudo não podem declará-la, pois acham q seria sua ruína
financeira, prestigio, e por isso continuam enganando muitos e muitos
que desconhecem a verdade e outros que realmente conhecem a verdade
mas preferem não assumi-la( que tragédia)

jesus é além de ser um nome blasfemo, também é pagão , nascido de
Roma a pagã, pois nomes do jesus, cristo, jeová (aqui a ruína), etc,
não são somente nomes blasfemos, mas sim também são nomes pagãos,
imundos...

Segundo eles (os Judeus Nazarenos), nós (protestantes) adoramos um Jesus pagão, que em nada tem a ver com o Jesus (Yeshua) deles. São pessoas que, em sua maioria, tem raizes protestantes e hoje tratam de denegrir a nossa posição.

Neste trecho de outro e-mail fica evidente o que eles pensam de nós:

2 - "Nesse Nome há poder" (Jesus).
Disso eu também discordo. Primeiro porque aquele a quem os
assembleianos invocam está longe de ser Yeshua, o Mashiach Judeu. Até
porque os assembleianos historicamente (pelo menos, no Brasil e nos
EUA) são profundamente anti-semitas. Segundo porque o hebraico tem,
por ser lingua celestial, força criativa. O grego, latim, ou
qualquer outra lingua, não partilha dessa característica. E mesmo
assim, o poder salvífico não está nas letras do nome de Yeshua, mas
sim na autoridade que elas representam.

Amados, isso é só um desabafo, pois sou impossíbilitado de postar algo na comunidade deles, já que são bastante intolerantes com as pessoas que tem pensamentos diferentes dos deles.
Desejo que Deus, (YHWH) conceda à todos a Paz que exede todo o entendimento.

“Continuação”....A Teologia da Substituição: 02

É um enfoque sistemático enganoso da Bíblia, que não apenas tem desviado milhões de cristãos ao longo dos anos, mas tem também originado o mal nas mais terríveis proporções. Essa teologia teve sua participação na perseguição aos Judeus pela Igreja através dos séculos, incluindo o Holocausto, e foi também o pensamento teológico que pairava por trás do pesadelo do apartheid.

A Teologia da Substituição declara que Israel, tendo falhado com Deus, foi substituída pela Igreja. A Igreja é agora a verdadeira Israel de Deus e o destino nacional de Israel está para sempre perdido. A restauração do moderno Estado de Israel é, assim, um acidente, sem nenhuma credencial bíblica. Os cristãos que crêem que tal restauração é um ato de Deus, em fidelidade à Sua aliança estabelecida com Abraão cerca de 4000 anos atrás são considerados enganados. Esta é a posição básica dos adeptos dessa teologia.

Erros de pensamento

A. O método de interpretação alegórico: a Teologia da Substituição efetivamente mina a autoridade da Palavra de Deus pelo fato de que ela repousa sobre o método alegórico de interpretação. Isto é, o leitor da Palavra de Deus decide espiritualizar o texto mesmo que o seu contexto seja literal. Isto efetivamente rouba a Palavra de Deus de sua própria autoridade e o significado do texto fica inteiramente dependente do leitor. A Palavra de Deus pode assim ser manipulada para dizer qualquer coisa! Assim, a Teologia da Substituição apoia-se na falsa base da interpretação bíblica..

B. Entendimento inadequado da Aliança: a Teologia da Substituição é apenas sustentada por aqueles que não entenderam apropriadamente a natureza da aliança abraâmica. Esta aliança é primeiramente mencionada em Gênesis 12:1-4 e depois disso repetidamente asseverada e confirmada aos patriarcas. Essa aliança é a aliança da graça pois ela inclui a intenção de Deus de redimir o mundo todo. Deus diz a Abraão: "Em ti todas as nações do mundo serão benditas." A Aliança Abraâmica é uma aliança com três elementos vitais:

1.. Ela declara a estratégia de alcançar o mundo através da nação de Israel.

2. Ela lega uma terra como uma possessão eterna à Israel.

3. Ela promete abençoar aqueles que abençoarem a Israel, e amaldiçoar aqueles que a amaldiçoarem.

É importante que notemos aqui que se um elemento da aliança falhar então todos os elementos também falharão. Assim, se as promessas de Deus para Israel já tiverem falhado, então igualmente devem ter falhado as promessas dEle de abençoar o mundo. Se o destino nacional de Israel foi perdido através de sua desobediência, então a Igreja também está arruinada! A desobediência da Igreja tem sido tão grande quanto a de Israel nos últimos 2000 anos. Ninguém pode negar isto! Paulo enfatiza este mesmo ponto quando ele escreve: "E digo isto: Uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa. Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão." (Gál 3:17-18).

De acordo com os teólogos da substituição, esta aliança foi anulada. Somente uma compreensão inadequada e superficial da aliança pode levar à tal conclusão enganosa.

As promessas à Israel nacional são constantemente reafirmadas pelos profetas. Desta forma, Ele enfatiza a natureza de Seu caráter e confirma a aliança abraâmica. Um exemplo disto é Jeremias 31:35-37: "Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia, e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim diz o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR."

Assim, novamente, o fato de que o sol, a lua e as estrelas ainda estejam conosco confirma a contínua validade da aliança abraâmica e, como resultado, o destino nacional de Israel. Para que a teologia da substituição seja válida, o sol e a lua devem também ser apagados.

A teologia da substituição zomba do caráter de Deus pois ela repousa sobre a premissa de que se você falhar com Deus de qualquer maneira, Ele irá te descartar... mesmo que inicialmente Ele tenha te asseverado que a Sua aliança com você é eterna. Isto soa como uma resposta tipicamente humana e não como a do Deus da Bíblia.

Que nós tenhamos forte encorajamento

De acordo com o leitor do livro de Hebreus, sabemos que Deus será fiel conosco, porque apesar da desobediência de Israel, Ele manteve fidelidade para com ela. Falando da aliança abraâmica ele diz: "Por isso Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme, e que penetra além do véu, aonde Jesus, como precursor, encontrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre. segundo a ordem de Melquisedeque." (Hb 6:17-20).

Note novamente que podemos saber que Deus é fiel pelo fato de Ele ter sido fiel para com Israel em tudo que Ele lhe prometeu. De fato, esta é a âncora de nossa alma.

1.. Deus não abandonou a nação ou o povo de Israel.

2.. Canaã é a terra de Israel até o dia de hoje.

3.. A Igreja não substituiu a Israel, mas a aumentou. Ef 2:11 e Rm 11:17-18..

4.. A restauração moderna de Israel é evidência da fidelidade de Deus às Suas promessas e é também um forte encorajamento à Igreja.

5.. A restauração de Israel culminará no governo vindouro do Messias. Portanto, a Igreja no mundo é capaz de preparar-se e de abençoar a Israel tanto quanto ela puder.

6.. A restauração de Israel à sua terra natal é o primeiro passo em direção à redenção de Israel.


Para terminar, seria bom que notássemos uma citação do Bispo de Liverpool, o Rev. J..D. Ryle: "Eu aviso que, a menos que vocês interpretem a porção profética do Velho Testamento com um significado literal simples de suas palavras, vocês não acharão ser algo fácil manter uma discussão com um judeu. Você se atreverá a dizer a ele que Sião, Jerusalém, Jacó, Judá, Efraim e Israel não significam o que eles parecem significar, mas significam a Igreja de Cristo?"

A Lei e a Graça 1ª Parte

Cristãos renascidos precisam obedecer à Lei de Moisés ou estão dispensados de cumpri-la?
A Lei e a Graça

É da maior importância compreender o verdadeiro caráter e o objeto da lei moral, como nos é apresentada neste capítulo [Êx 20]. Existe uma tendência do homem para confundir os princípios da lei com graça, de sorte que nem a lei nem a graça podem ser perfeitamente compreendidas. A lei é despojada da sua austera e inflexível majestade, e a graça é privada de todos os seus atrativos divinos. As santas exigências de Deus ficam sem resposta, e as profundas e múltiplas necessidades do pecador permanecem insolúveis pelo sistema anômalo criado por aqueles que tentam confundir a lei com a graça. Com efeito, nunca podem confundir-se, visto que são tão distintas quanto o podem ser duas coisas. A lei mostra-nos o que o homem deveria ser; enquanto que a graça demonstra o que Deus é. Como poderão, pois, ser unidas num mesmo sistema? Como poderia o pecador ser salvo por meio de um sistema formado em parte pela lei e em parte pela graça? Impossível: ele tem de ser salvo por uma ou por outra.
Em que consiste a Lei de Moisés?

Quando se faz referência à Lei de Moisés nas igrejas, geralmente está se falando dos Dez Mandamentos. Mas esse é um engano, pois cumprir a Lei Mosaica é muito mais: ela é composta de todo o código de leis formado por 613 disposições, ordens e proibições. Em hebraico a Lei é chamada de Torá, que pode significar lei como também instrução ou doutrina. O conteúdo da Torá são os cinco livros de Moisés, mas o termo Torá é aplicado igualmente ao Antigo Testamento como um todo.

Neste artigo usaremos o termo Torá para designar os cinco livros de Moisés, especialmente a compilação das leis mosaicas, as 613 disposições, ordens e proibições que mencionamos.

• A Lei pode ser dividida em Dez Mandamentos , que no hebraico são chamadas simplesmente de As Dez Palavras. Eles regulamentam a relação do ser humano com Deus e com seu próximo.

• No código mosaico encontramos também o Livro da Aliança das Ordenanças Civis e Religiosas, que explica e expõe detalhadamente o significado dos Dez Mandamentos para Israel.

• O código mosaico ainda contém as leis cerimoniais, que regulavam o ministério no santuário do Tabernáculo e, posteriormente, no Templo. Elas tratavam também da vida e do serviço dos sacerdotes.

Em conjunto, todas essas disposições, ordens e proibições formam a Lei Mosaica. No judaísmo ortodoxo, além dessas 613 ordenanças, há ainda as leis do Talmude, a transmissão oral dos preceitos religiosos e jurídicos compilados por escrito entre os séculos III-VI d.C. A Torá e o Talmude são o centro da devoção judaica.

Yeshua ha Maschia e a Lei de Moisés

É interessante observar que Yeshua posicionou-se claramente a favor do código legal mosaico, pois disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mt 5.17). Entretanto, Ele rejeitou com veemência as ordenanças humanas e as obrigações impostas apenas pela tradição judaica (compiladas, posteriormente, no Talmude), afirmando: “Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens. E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição. Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. Vós, porém, dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que podereis aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta para o Senhor, então, o dispensais de fazer qualquer coisa em favor de seu pai ou de sua mãe, invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes” (Mc 7.8-13).
Yeshua defendeu firmemente a Palavra de Deus. Ele considerava o Pentateuco como realmente escrito por Moisés, inspirado por Deus e normativo para Sua própria vida e Seu ministério, pois afirmou: “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus” (Mt 5.18-19).
A quem foi dada a Lei de Moisés?

As passagens bíblicas seguintes documentam que a Lei de Moisés foi dada ao povo judeu, ou seja, a Israel:

– “E que grande nação há que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje vos proponho?” (Dt 4.8).

– “Mostra a sua palavra a Jacó, as suas leis e os seus preceitos, a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; todas ignoram os seus preceitos. Aleluia!” (Sl 147.19-20).

– “São estes os estatutos, juízos e leis que deu o Senhor entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés” (Lv 26.46).

– “São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas” (Rm 9.4).

A Lei de Moisés foi entregue a Israel
A Lei fez de Israel algo especial, transformando-o em parâmetro para todos os outros povos. A Bíblia exprime essa verdade da seguinte maneira: “Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra” (Dt 7.6). Por conseqüência, o Israel do Antigo Testamento era a única nação cuja legislação, jurisdição e jurisprudência tinham sua origem na pessoa do Deus vivo.

Hoje não é essa a situação de Israel, pois o povo continua incrédulo e não está sob o governo do Messias. No futuro, quando Israel tiver se convertido a Yeshua, a Lei divina será seguida por todo o povo judeu. O próprio Deus estabelecerá a teocracia como forma de governo, definirá a legislação e executará justiça em Israel. Sobre a situação vigente quando o Messias estiver reinando, a Bíblia diz: “Deleitar-se-á no temor do Senhor; não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos; mas julgará com justiça os pobres e decidirá com eqüidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso” (Is 11.3-4).

A situação futura das nações será como descreve Isaías 2.3: “Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém”. Deus está preparando o cumprimento dessa profecia. Por isso, não devemos nos admirar quando todo o poder das trevas se levanta para atrapalhar, pois o que está em jogo é o domínio divino sobre o mundo, domínio que virá acompanhado de todas as suas abençoadas conseqüências! Quando o Senhor reinar, pecado será pecado, injustiça e mentira serão chamadas pelos seus nomes e acontecerá o que está escrito em Jeremias 25.30-31: “O Senhor lá do alto rugirá e da sua santa morada fará ouvir a sua voz; rugirá fortemente contra a sua malhada, com brados contra todos os moradores da terra, como o eia! dos que pisam as uvas. Chegará o estrondo até à extremidade da terra, porque o Senhor tem contenda com as nações, entrará em juízo contra toda a carne; os perversos entregará à espada, diz o Senhor”. A oração de Yeshua também se cumprirá: “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.9-10).

(continua na proxíma semana)

1 de Abril - Dia da Mentira

1 de Abril - Dia da Mentira

"Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seu feitos" Cl 3.9


Estamos falando do dia 1° de Abril. Atualmente, os trotes e as brincadeiras que caracterizam esse dia não são vistos mais com tanta freqüência. Motivo? Os fatores sociais, como por exemplo, o excesso de trabalho e as preocupações diárias, principalmente nos grandes centros urbanos industrializados, onde o corre corre do dia-a-dia não dispensa tempo para tais brincadeiras.
Toda via existem pessoas que ainda encontram tempo e se utilizam dessa data como um meio de entretenimento. Entre as crianças, de idades variadas, o dia da mentira ainda é uma sólida realidade, visto que nas escolas sofrem grande influência das brincadeiras em torno desse dia. Pergunto, então: Quem ensinou as crianças que 1° de abril é dia de mentir? Quais as conseqüências dessa brincadeira? Será que se trata mesmo de um hábito inocente?
Será que só as crianças mentem nesse dia?
Passar trotes e mentiras no dia 1° de abril é um costume comemorado em todo mundo. Nos Estados Unidos, esse dia é conhecido como April Fools Day; na França, Pisson d’ Avril; e em Portugal, O Dia dos Enganos.

A Origem Desse Dia
Por se tratar de folclore, existem várias interpretações atribuídas á origem do dia da mentira. Alguns explicam que ele surgiu no século XVI, quando o rei Carlos IX, de seu Castelo de Rousillon, em Dauphine, França, baixou um decreto determinando que o ano deveria iniciar no dia 1° de janeiro, e não em 1° de abril, como acontecia. Os Franceses, então, aproveitaram esse fato para satirizar o dia 1° de abril, data em que se celebrava o ano novo. E fizeram isso com brincadeiras e ditos pitorescos, e muita gente, por ignorância ou falta de lembrança, caía nos enganos dos demais. Outra versão para a origem do dia da mentira é contada pelos estudiosos. Segundo eles, o príncipe Loraine, ao fugir do Castelo de Nacy, pregou uma peça no rei Luís XIII exatamente nesse dia. Sua intenção era brincar com o rei, nadando pelo rio Meurthe. Com a impopularidade de Luís XVIII, os franceses aproveitaram o fato para ridicularizá-lo. No Brasil, o folclórico dia da mentira foi trazido pelos portugueses.

O Dia da Verdade
Por que os homens escolheram um dia para a mentira? Por que não existe um dia para a verdade? A resposta vem da própria Palavra de Deus, que diz:


"Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras" (Sl 58.3).


Qual seria então o dia da verdade? Asseveramos que não existe um dia específico para a verdade, mas sim, que devemos sempre dizer a verdade:


"Por que a minha boca proferirá a verdade, e os meus lábios abominam a impiedade" (Pv 8.7).


A Bíblia não faz distinção entre pecado pequeno e pecado grande! Toda e qualquer transgressão aos preceitos determinados pela Palavra de Deus é pecado e necessita de perdão!
A mentira é um hábito corriqueiro na sociedade atual. Num filme americano, que no Brasil foi lançado com o título O mentiroso, Jim Carey, que ganhou o papel principal, interpreta um advogado que passa o tempo todo do filme mentindo e, por conta disso, vive situações muito delicadas. Esse é o efeito da mentira, colocar as pessoas em situações diversificadamente delicadas e constrangedoras!
É muito comum as pessoas mentirem para tentar resolver as questões mais simples da vida. Por exemplo, mentem para serem aceitas em determinado grupo, ou para não terem de dar maiores explicações. Mas os fins não justificam os meios. O problema maior consiste quando a pessoa toma a mentira como verdade. E é justamente isso que acontece, e com freqüência, nas seitas. O perfil psicológico do sectário é vulnerável. Eles aceitam ensinos irracionais e resistem á argumentação sensata. Nas seitas, devido ao autoritarismo e ao exclusivismo, a tendência ao erro sobressai. Um missionário mórmon declarou que acreditaria no Livro de Mórmons, ainda que esse livro dissesse que existem círculos quadrados. Nisto vemos o cumprimento da Palavra de Deus: E desviarão os ouvidos da verdade, voltando ás fábulas (2. Tm 4.4).
A mentira é mais um dos muitos laços que Satanás se utiliza para povoar o lago de fogo e enxofre, que o destino eterno da besta, o falso profeta, do próprio satanás e de todos aqueles que a praticam:


"Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte" (Ap 21.8 ).


A Bíblia declara que um abismo chama outro abismo (Sl 42.7). Seguindo esse raciocínio, podemos dizer que uma mentira atrai outra mentira. Não ignoramos o fato de que muitos adeptos de seitas são sinceros na sua crença, contudo, estão sinceramente errados. Não podemos, entretanto, dizer o mesmo de seus líderes, que ensinam aos fiéis suas mentiras como sendo verdades incondicionais. A mentira cega! Jesus disse:


"Deixai-vos; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova" (Mt 15.14).


E Paulo confirmou:

"Mas os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganado e sendo enganados" (2 Tm 3.13).


A Bíblia e a Mentira
Existe um ditado popular que diz: A mentira tem perna curta. Abraham Lincoln, disse: Pode-se enganar todas as pessoas durante todo o tempo, mas não se pode enganar todo mundo por todo tempo.
Exortações bíblicas quanto á mentira: o que usa de engano não ficará dentro da minha casa; A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará (Pv.19.15) o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos (Sl 101.7). O justo odeia a palavra de mentira (Pv 13.5). O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade dura só por um momento (Pv 12.19).


"Estas coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre os irmãos" (Pv 6.16-19).


A Bíblia e a Verdade
A mentira tem suas raízes no diabo,


"que foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentirosa, e pai da mentira" JO 8.44


Em contraste, lemos:


"Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas " (Zc 8.16).


Devemos orar a Deus pedindo:


"Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação" (Sl 25.5)



"Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome" (Sl 86.11).


Devemos, também, seguir o conselho do sábio Salomão: Compra a verdade, e não a vendas (Pv 23.23).
Fiquemos, pois, com a verdade, busquemos a verdade, falemos a verdade, sigamos a verdade. Foi o próprio Jesus quem disse:


"Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai, senão por mim" (JO 14.6).


E ainda: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (JO 8.32).
Se a verdade liberta, por que optar pela mentira, que esvazia?

O Engano da Teologia da Substituição

A Teologia da Substituição surgiu a partir do Império Romano, com o Imperador Constantino que levou a Igreja Cristã a cortar as suas raízes com o povo Judeu, com a origem do Cristianismo advogando aos Judeus falsas acusações, promovendo sutís insinuações, mentiras, distorções e enganos. A centralidade desta enganosa e profana teologia é que Israel porque falhou com Deus, Deus rejeitou-a por completo, substituindo-a pela Igreja que e esta passou a ser o Israel de Deus. Tendo “morto” a nação e o povo de Israel, todas as alianças, promessas, profecias, herança e doutrinas passaram a ser de posse exclusiva da Igreja.
Toda a Teologia da Substituição é absolutamente contrária à Palavra De Deus, foi ardilosamente maquinada, infiltrada na mente, religião, coração e cultura Ocidental pelo subtil engano e apostasia que tem levado a Igreja Cristã e as sociedades ocidentais a repudiaram e nação de Israel e a ficarem longe da Verdade Bíblica.
Erroneamente, assenta no método de interpretação alegórico.
Produz um entendimento inadequado da Aliança Bíblica
- A Aliança Abraâmica é uma aliança com três elementos vitais:
1. declara a estratégia de alcançar o mundo através de Israel.
2. lega uma terra como uma possessão eterna à Israel.
3. promete abençoar aqueles que abençoarem a Israel e amaldiçoar aqueles que a amaldiçoarem.
- Se um elemento desta aliança falhar, todos os elementos falharão: Gálatas 3:17-18 - " Ora, a Abraão e a seu descendente foram feitas as promessas; não diz: E a seus descendentes, como falando de muitos, mas como de um só: E a teu descendente, que é Cristo. E digo isto: Uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio. Pois se da lei provém a herança, já não provém mais da promessa; mas Deus, pela promessa, a deu gratuitamente a Abraão."
- Jeremias 31:35-37: “Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e a ordem estabelecida da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, de modo que bramem as suas ondas; o Senhor dos exércitos é o seu nome: Se esta ordem estabelecida falhar diante de mim, diz o Senhor, deixará também a linhagem de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre.
Assim diz o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a linhagem de Israel, por tudo quanto eles têm feito, diz o Senhor.”
- Hebreus 6:17-20 - "Assim que, querendo Deus mostrar mais abundantemente aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu conselho, se interpôs com juramento; para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos poderosa consolação, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até o interior do véu; aonde Jesus, como precursor, entrou por nós, feito sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”

- Deus jamais rejeitou ou abandonou a Israel, povo da Sua aliança.
- A promessa da Terra da sua herança é eterna.
- A Igreja não substituiu Israel, mas Israel sendo a Oliveira cultivada receberá a Igreja que lhe é enxertada e ambas são vivificadas pela mesma raiz: Jesus, o Messias. - Efésios 2:11-22; Romanos 11:17-18.
- A restauração moderna de Israel é evidência da fidelidade de Deus que cumpre as Suas promessas, sendo um forte encorajamento à Igreja.
- A restauração de Israel culminará no governo vindouro do Messias. Assim, a Igreja no mundo é chamada a bem-dizer, a abençoar, velar, a colaborar na restauração de Israel.
- A restauração de Israel à sua terra natal é o primeiro passo em direcção à sua redenção.

COMO A IGREJA PERDEU AS SUAS RAÍZES JUDAICAS
Jesus veio para o Seu povo (João 1:11)
- Deus endureceu o coração deles para abençoar toda a humanidade - Romanos 11:1 – “Acaso Deus rejeitou o seu povo? De maneira nenhuma!”
- Assim como Deus cegou a Israel para alcançar os gentios, o diabo, imitador, usou a mesma estratégia e ao longo dos tempos, tem cegado a Igreja para que não reconheça Israel, semeando engano e ódio e removendo-a das suas raízes, roubando-lhe a revelação e a capacidade de ser frutífera.

A PRIMEIRA IGREJA ERA JUDIA
Não se sentiam uma nova religião
- criam apenas que Yeshua era o Messias
- trouxeram contra si a ira das elites religiosa, senão, teriam levado o judaísmo ao ponto em que Deus sempre planejou
- viviam no contexto e no estilo de vida judaica.
- vemos a Igreja celebrar a Deus e a estudar as Escrituras no Shabbat.
- Paulo é constantemente visto nas Sinagogas Judaicas.

CONSTANTINO E A CONTAMINAÇÃO DA IGREJA
No ano 306, o Imperador de Roma, Constantino, adere ao Cristianismo e declara que todo o mundo Romano é automaticamente cristão.
- No Édito de Milão abole as sinagogas, os judeus que não obedecessem eram queimados vivos, todos os privilégios dos Judeus foram cancelados
- No Concílio de Nicéia dita o credo cristão que difere em vários itens da Palavra de Deus, endossa a substituição de Israel pela Igreja, remove o centro da Igreja de Jerusalém e transfere-a para Roma, introduziu uma série de festas pagãs em substituição das festas bíblicas ordenadas pelo Senhor como de estatuto perpétuo.
DA IDADE MÉDIA ATÉ A INQUISIÇÃO
Agostinho, considerado um dos pais da Igreja, chamava aos Judeus “assassinos de Cristo” e lamentavelmente o seu refrão ecoa até hoje. Para ele, os judeus serviram apenas para deixarem à Igreja o legado da fé Cristã.
Em 1906 realizou-se a primeira Cruzada autorizada pelo Papa Urbano II, como causa unificadora da religião Cristã que tinha por objectivo fazer a “guerra santa” contra os muçulmanos que pensava estarem na Terra Santa.
Como lá não encontraram muçulmanos, começaram a perseguir e saquear os judeus sob a égide de "assassinos de Cristo". Milhares de judeus foram inocentemente mortos. Muitos eram queimados vivos caso não "se arrependessem" e "mudassem de vida".
Em 1492, em Espanha, instaurou-se a “santa Inquisição” onde milhares de judeus tiveram os seus bens confiscados e foram expulsos da Espanha. Muitos deles foram para Marrocos, outros para a Holanda, e muitos outros para Portugal. Com o casamento do rei de Espanha com Isabel, da coroa Portuguesa, a perseguição estendeu-se para aquele país, e a história registra mais de 100.000 judeus fugiram para o Brasil, outros para a Europa, Américas e África. Porém, por volta de 1640 todas as Igrejas de Portugal, editais da inquisição, conhecidos como "Regimento do Santo Ofício da Inquisição dos Reinos de Portugal" eram lidos, constrangendo os fiéis a denunciarem pessoas que praticassem judaísmo ou heresias semelhantes, sob pena de excomunhão. Estes editais da fé foram estendidos também ao Brasil e, muitos judeus foram extraditados do Brasil para Portugal, após serem denunciados.

A REFORMA PROTESTANTE
Os reformistas protestantes reconheceram muitos dos erros da Igreja, mas infelizmente ainda mantiveram muito do sentimento e atitudes anti-semitas. Os luteranos foram dos mais ferrenhos anti-semitas. Foi nas doutrinas Luteranas que, quatrocentos anos depois, na Alemanha de Lutero, Hitler com suas ideias e atitudes desumanas e macabras, totalmente anti-semitas, conduziu o mundo ao Holocausto.
O HOLOCAUSTO foi a dizimar de seis milhões de Judeus que viviam na Europa. O plano era o aniquilar de toda a raça Judaica e de todos os que defendessem ou reconhecessem. Dos vários campos de concentração, na matança dos Judeus, tudo era aproveitado: aos cabelos cortados, os dentes de ouro arrancados, os anéis e alianças cortados, os ossos moídos e, juntamente com as cinzas, aproveitados para fertilizantes, a gordura humana extraída da cremação dos corpos era canalizada para as fábricas de sabão.
No verão de 1944, após a invasão da Normandia pelos aliados, quando o rumo da guerra dava uma reviravolta contra os alemães, eles ainda arrancaram 400 mil judeus húngaros dos seus lares e levaram-nos ao extermínio. Enquanto os aliados avançavam e os exércitos alemães recuavam, a SS nazista não deixava ninguém para trás.

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